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Grécia Antiga

Por:   •  21/7/2016  •  Trabalho acadêmico  •  865 Palavras (4 Páginas)  •  232 Visualizações

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Cidades-estados da Grécia

Pré-Homérico 2000-1100 a.C: Ocupação pelos povos Micênico e Cretense. Invasão dos Dórios no final deste período, provocando a dispersão dos povos da região e a ruralização. MICENAS E CRETAS

Homérico 1100-700 a.C: Conclusão da ruralização das comunidades gentílicas, que vivia da agricultura substancial, pater. Coletivização das produções e dos bens. No final, com o aumento da população, ocorreu a desintegração dos genos. ILIADA E ODISSÉIA.

Arcaico 700-500 a.C: Surgimento da pólis, elite social, militar. Divisão no trabalho, processo de urbanização.Surge alfabeto fonético grego, avanço literário e artístico. PÓLIS, AUGE.

Clássico 500-338 a.C: Grande desenvolvimento militar, econômico, social, político, fortalecimento das cidades de Atenas, Esparta, Tebas, Corintio, Siracusa. Houve grandes guerras, como a Guerras Médicas (gregos e persas no século V) e a do Peloponeso. DEMOCRACIA..

Helenístico 338-146 a.C: Fase do enfraquecimento militar e a conquista da macêdonia. A cultura grega se espalha pela região e se funde com outras, o helenismo. DOMÍNIO DA MACÊDONIA.

A agricultura foi a base da economia. Existiam escravos por dívidas, mas era irrelevante na economia helenista. As tensões sociais, como a falta de terras e o aumento da população fizeram as cidades-estados a fundarem colônias, estendendo-se da Espanha ao sul da Rússia. O contato com outros povos facilitou o comércio com a Síria e o Oriente e uma construção cultural entre os gregos, que se auto designaram de helenos.

Na política, por volta de 600 a.C, caracterizou-se a tirania em algumas cidades-estados, os aristocratas, donos de terras, que às vezes reivindicavam dívidas e partilhavam terras.

No final do século VIII a.C, a classe menor exigiram maior participação na política. A nova técnica de guerra, a Falange Haplítica (hoplon era o escudo redondo), permitiu que as camadas mais pobres pudessem participar do exército, que tinha a aristocracia em peso.

Em fins do século VI a.C, as tiranias presente na Grécia arcaica foram derrubadas por grupos comandados por aristocratas. Com ostracismo para combater a tirania. Com exceção de Esparta e Tessália, os reis foram depostos ou apenas viraram símbolos. Autoridade aristocrata, porém com base diferente da anterior à tirania.

Encontravam-se assembleia, conselho e magistraturas em mais de 1500 cidade estados.

Esparta: Fundada na Lacônia, por grupos dórios, a cidade se preparou continuamente para guerra. Licurgo, um lendário legislador. A cidade era uma diarquia, com funções religiosas e militares. A gerúsia, 28 anciãos faziam as decisões importantes e elaboravam leis. A ápela, assembleia por todos os cidadãos com anos de 30 anos, escolhiam os anciãos e ratificava ou não suas ideias. Cinco éforos comandavam as reuniões das duas e fiscalizavam a vida pública e econômica dos cidadãos. Podiam vetar projetos de lei.

No topo da sociedade estavam os espartanos, os periecos, que embora livres e donos de suas terras, não tinham participação política e os hilotas, trabalhadores servis, que sem direito ou qualquer proteção legal, sofriam massacres, disfarçados de exercícios militares e destinados a manter o equilíbrio demográfico entre eles e os esparciatas.

Atenas: Fundada pelos jônios. Devido as condições geográficas, a população voltou-se para o mar. Atenas conheceu formas de governo como a monarquia,

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