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História do Brasil

Por:   •  9/9/2015  •  Resenha  •  1.182 Palavras (5 Páginas)  •  241 Visualizações

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COLÉGIO COLISEU

RESENHA

LIVRO

A HISTÓRIA DO BRASIL

BORIS FAUSTO

CAPITULOS III, IV E V

AMANDA ALEXANDRA

Nº02 2ºA ENSINO MÉDIO

PROFESSOR WILLIAN

GUARULHOS 15 DE JUNHO 2015

ÍNDICE

INTRODUÇÃO....................................................................................................1

3. O PRIMEIRO REINADO 1822-1831................................................................2

4. A REGÊNCIA 1831-1840................................................................................2

5. O SEGUNDO REINADO...........................................................................2 e 3

CONCLUSÃO.....................................................................................................4

INTRODUÇÃO

     Produzido em 19993 o livro tem a finalidade de passar o conhecimento que foram adquiridos por muitos historiadores e que agora está sendo passado adiante a história detalhada da nossa nacionalidade brasileira onde não somente alunos que estão cursando o ensino médio ou superior mais também aos alfabetizados que mostram interesse sobre o assunto. O autor afirma que existe mais interesse por assuntos como a Ditadura Militar que das Capitanias Hereditárias e em certos momentos, como ele mesmo afirma, mostra sua opinião sobre alguns assuntos discutidos no livro. É uma história narrada na visão de quem escreveu.

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3. O PRIMEIRO REINADO 1822-1831

     A independência do Brasil era de interesse de grupos dois que por sinal eram brasileiros e portugueses. A Bahia e o sul do Brasil foram uma das áreas mais destacadas devido a seus conflitos onde atuaram Brasil, Chile e Peru com a imagem de Lord Cochrane como destaque. O Brasil arcou com uma chamada portuguesa da Inglaterra no processo da independência.  Logo no começo a província Cisplatina lutou com Portugal e depois contra o Brasil (ele e a Argentina tiveram muitos prejuízos como consequência) para virar o futuro Uruguai 1825, o autor destaca que a emancipação do Brasil não teve um resultado com grandes mudanças da sociedade e econômica, ou da forma de como é governado. O Brasil ficou sendo uma monarquia entre repúblicas com o exemplo único na América Latina.

     Entre 1822 e 1840 grande ação política acontece. Em 1824 ocorre a primeira constituição onde se destaca que nela se instituía o voto indireto e censitário. O imperador D. Pedro I evitava tendências democráticas e desagregadoras da nação (evitando eventos como a Confederação do Equador).

        

4. A REGÊNCIA 1831-1840

     Na regência o que tem destaque a questão da unidade territorial do Brasil, luta em defesa de uma causa política com o domínio da centralização ou descentralização do poder obtido, do nível de capacidade de governar-se pelos próprios meios das províncias e da organização das Forças Armadas.

     No meio de conjuntos de pessoas ou coisas dispostas proximamente e formando um todo como políticos na regência, onde havia a defesa tanto da federação quanto do absolutismo com a procura da volta de D.Pedro I. Na regência o poder moderador não podia ser exercido. Destaca-se a posição do RS e sua relação com o mundo platino e as várias revoltas no norte e nordeste, como a Revolta dos Cabanos.

5. O SEGUNDO REINADO

    O reinado foi assumido em 1840 por D.Pedro II aos seus 14 anos de idade. Era governado de tal forma que não tinha base social ou seja não tinha o apoio da sociedade.

     Nessa época ocorreram várias revoluções democráticas na Europa, como em 1848. Existiam dois partidos imperiais; o conservador e o liberal, embora na citação de Holanda Cavalcanti mostre como eram parecidos; “Nada se assemelha mais a um saquarema do que um luzia no poder”. O autor aponta que

     

   

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 Lembremos por último que, por volta de 1870, principalmente em São Paulo, as transformações socioeconômicas haviam gerado uma classe baseada na produção cafeeira, e essa classe assumiu com toda a consequência um dos aspectos principais da descentralização: a defesa da autonomia provincial.

O café no Brasil foi introduzido em 1727 e destaca-se a importância do Vale do Paraíba (entre São Paulo e Rio de Janeiro). Nessa região a terra roxa possuía alta produtividade. Nessa conjuntura o autor aponta para a figura do comissário, posicionado entre produtores e exportadores; que entre os maiores compradores tinha a Espanha, Alemanha, Países Baixos e Escandinávia. Ocorre a decadência do nordeste e fortalecimento do centro-sul no século 19. Nessa época, diferente do que se divulgava, nem tudo era resolvido pelos interesses ingleses. A Lei de Terras de 1850 substitui a escravidão e incentiva a compra de escravos no mercado interno. Destaca-se a figura de Barão de Mauá, falido em 1875, mas deixando sua marca como a primeira estrada de ferro do Brasil (Mauá-Fragoso em 1854). O oeste paulista teve grande importância no café em parceria com a concessionária inglesa São Paulo Railway de 1868. Destaca-se o preconceito ao trabalhador brasileiro pelos grandes proprietários. A crise na Itália no século 19 com a unificação e transformações capitalistas atrai trabalhadores ao Brasil. Entre 1864 a 1870 ocorre a Guerra do Paraguai, evento que pode ser pensado como um processo de formação dos estados e não somente um patrocínio inglês. Existem no Paraguai na época 64 mil soldados no exército (no Brasil 18 mil), e desses destaca-se a figura de Conde D’eu que assume o exército nacional, que vai se consolidando com o passar da guerra. O autor chama a atenção para a inquietação da província do RS na América latina

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