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MONARQUIA

Por:   •  12/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.034 Palavras (9 Páginas)  •  188 Visualizações

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Monarquia por um Brasil JUSTO

PARTE II

Homens educados para governar com o povo e para o povo

O período compreendido entre o descobrimento no ano de 1500 (chamado pelos Portugueses de achamento do Brasil), até a vinda da Família Real Portuguesa em 1808 ao Brasil, é chamado de Período Colonial.

Em novembro de 1807, a invasão das tropas napoleônicas no território português obrigou a Coroa Portuguesa a procurar abrigo no Brasil. Dom João VI (então, Príncipe Regente em nome de sua mãe, a Rainha D. Maria I), chegou ao Brasil, precisamente no Rio de Janeiro em 1808, e em 1815, favoreceu o Brasil a condição de Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves em uma organização similar ao do bem sucedido Reino Unido da Grã-Bretanha, hoje.

Em 06 de Fevereiro de 1818, Dom João VI, coroado no Brasil, Rei de Portugal, Brasil e Algarves, teve de partir para Portugal, pois as Cortes (Parlamento Português à época), exigia a sua volta a Portugal.

Dom João VI, deixou no Brasil, seu filho, o Príncipe Regente, herdeiro do Trono, Dom Pedro de Alcântara, futuramente, Dom Pedro I, primeiro Imperador do Brasil, conhecido como "O Libertador, O Rei Soldado, O Rei Imperador".

E, a 07 de setembro de 1822 foi proclamada a independência do Brasil, por ele Dom Pedro de Alcântara, Dom Pedro I, como já dito tornando-se o primeiro Imperador do Brasil.

A Casa Reinante de Portugal, no período de 1385 a 1581, foi à Casa Dinástica de Ávis e nos trouxe aos Reinados sucessivamente Majestades Reais envolvidas plenamente com a causa sócio-político-econômico da nação Portuguesa e de suas Colônias, como também de seus súditos.

Naquele período os Reis de Portugal foram sucessivamente:

D. João I, de 1385 - 1433 “Os de Boa Memória”;

D. Duarte I, de 1433 - 1438, “O Eloquente”;

D. Afonso V, de 1438 - 1481, “O Africano”;

D. João II, de 1481 – 1495, “O Príncipe Perfeito”;

D. Manuel I, de 1495 – 1521, “O Venturoso”;

D. João III, de 1521 – 1557, “O Piedoso”;

D. Sebastião I, de 1557 - 1578, "O Desejado";

D. Henrique I, de 1578 – 1580, “O Casto” e

D. Antonio I, de 1580 – 1580, “O Determinado”.

2.ª (Segunda) Dinastia que reinou em Portugal, no período de 1385 a 1581, DINASTIA DE AVIS OU DINASTIA JOANINA.

Flâmula da Casa Reinante de Avis

De 1580 a 1640, Período da União Ibérica, a Dinastia Filipina juntou Portugal à Espanha, bem como as Colônias de ambos os países. Por mais evoluído que fosse o Reinado dos Reis Espanhóis que governaram Portugal, este fato era uma afronta a nacionalidade, a identidade do povo Português e contrariava a premissa de nação, tão marcante do povo Luso.

Naquele período os Reis da Espanha e de Portugal foram sucessivamente:

D. Filipe I, de 1581 – 1598, “O Prudente”;

D. Filipe II, de 1598 – 1621, “ O Pio” e

D. Filipe III, de 1621 – 1640, “ O Grande”.

3.ª (Terceira) Dinastia que reinou na Espanha e em Portugal – CASA DE HABSBURGO ou DINASTIA FILIPINA OU CASA DE ÁUSTRIA.

Flâmula da Casa Reinante de Habsburgo

Foi quando houve a aclamação do povo Português pelo 8º(oitavo) Duque de Bragança, Dom João, Rei de Portugal, como Dom João IV, o 1º(primeiro) Rei da Casa Dinástica de Bragança, e no Brasil o período foi de 1640 a 1889, e em Portugal, no período de 1640 a 1910.

É de ““ tal Casa Dinástica” Os Braganças”, que descende os Imperadores do Brasil e a atual Família Imperial Real Brasileira e Família Real Portuguesa.

No Brasil, a Casa Dinástica de Bragança reinou entre 1640 a 1889, seja na Colônia Brasileira ou no Reino Unido do Brasil.



Brasão da Casa Reinante dos Braganças

No Brasil de 1640 a 1889

Em Portugal de 1640 a 1910

Sendo que, após o ano de 1822, ou seja, após a Independência do Brasil, o povo aclamou no Paço Imperial como Imperador e Defensor Perpétuo do Brasil, então Príncipe Regente do Brasil, em nome de Sua Majestade El-Rei Dom João VI, de Portugal, Dom Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon, D. Pedro I, que passou a ser pela graça de Deus e unânime Aclamação dos povos, Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil; aclamado pelo povo e não imposto pela força.

Desta cepa descendeu Dom Pedro II, Luso-Áustro-Brasileiro, 2º(segundo) Imperador do Brasil; Imperador aos 14 anos de idade, quando decidiu antecipar a sua maioridade pelo bem da nação.

D. Pedro II, foi um estandarte da Brasilidade, encarnação da figura perfeita de um Chefe de Estado. Tido como um dos 20 maiores homens da história do século XIX.

Grande apoiador dos necessitados, das causas dos desvalidos e agente promotor da população. Dele recordavam-se todos, seja pela benevolência do trato com as coisas do povo, ou pelas audiências públicas onde recebia a todos, ricos e pobres, homens e mulheres, cristãsos ou não; não fazendo distinção de classes, raças, opções pessoais, sendo de fato o Defensor Perpétuo do Brasil. Reinado em que tivemos a maior expansão já vista no Brasil; os melhores fatores econômicos, quando o país era a 2ª(segunda)

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