Movimentos de Libertacao de Mocambique
Por: ArcenioArtur • 16/9/2017 • Trabalho acadêmico • 5.568 Palavras (23 Páginas) • 3.795 Visualizações
Índice
1. Introdução 1
1.1. Objetivos 1
2. Movimento de libertação em Moçambique 2
3. Histórico 2
3.1. Organizações precedentes a Frelimo e a sua formação 2
3.1.1. Fundação da FRELIMO 3
3.2. Início da luta armada e aparecimentos das zonas libertadas 3
3.3. Os congressos da FRELIMO 5
3.3.1. Em, 23/28-09-1962 – I Congresso da Frelimo 5
3.3.2. Em, 25-07- 1968 - II Congresso 5
3.3.3. Em, 03/07-02-1977 - III Congresso. 6
3.3.4. 26/30-04-1983 - IV Congresso 6
3.3.5. Em, 17-07-1989 - V Congresso. 6
3.3.6. Em, Agosto de 1991 - VI Congresso 6
3.3.7. Em, 19/24-05-1997 - VII Congresso 7
3.3.8. Em, 10-06-2002 - VIII Congresso 7
3.3.9. Em, 10/14-11- 2006 - IX Congresso 7
3.3.10. Em, 23-28 -2012 - X Congresso 8
4. Crise do colonial – fascismo 8
4.1. Independência Nacional e a Republica popular de moçambique 8
4.2. O PEC, O PPI, O PRE E O PRES 9
4.2.1. O PPI – 1979 aprovação 9
4.2.2. O PRE NA AGRICULTURA 9
Objetivos: 10
Solução 10
4.2.3. PEC 10
4.2.4. Acordo Geral de Paz 11
4.2.5. Segundas eleições municipais 12
4.2.6. Terceiras eleições municipais 12
4.2.7. Eleições gerais presidenciais e legislativas 13
4.2.8. Eleições gerais em Moçambique em 1994 14
4.2.9. Eleições presidenciais e legislativas - 1999 14
4.2.10. Eleições presidenciais e legislativas - 2004 14
5. Eleições presidenciais, legislativas e províncias - 2009 15
6. 2014 - Eleições presidenciais, legislativas e provinciais 15
7. Problemas Mocambicanos de hoje 15
7. Conclusão 17
8. Referencia Bibliográfica 18
Introdução
O presente trabalho visa essencialmente abordar um tema bastante interessante (Movimentos Libertação de Moçambique), e que nos faz voltar no tempo. Este tema que diz respeito aos Movimentos de Libertação Nacional, visto que a Guerra da Independência de Moçambique, também conhecida (em Moçambique) como Luta Armada de Libertação Nacional, bem como Guerra Colonial Portuguesa foi um conflito Armado entre as Forças da Guerrilha da FRELIMO (Frente de Libertação de Moçambique), e as Forças Armadas de Portugal. Oficialmente, a guerra teve início a 25 de Setembro de 1964, com um ataque ao posto administrativo de Chai no então distrito (atualmente província) de Cabo Delgado, e terminou com um cessar-fogo a 8 de Setembro de 1974, resultando numa independência negociada em 1975.
Objetivos
- Geral
- Fazer conhecer os movimentos da libertação de moçambique;
- Específicos
- Conhecer os objetivos principais do tema proposto.
Movimento de libertação em Moçambique
A Frente de Libertação de Moçambique, também conhecida por seu acrônimo FRELIMO, é um partido político oficialmente fundado em 25 de Junho de 1962 (como movimento nacionalista), com o objetivo de lutar pela independência de Moçambique do domínio colonial português.
O primeiro presidente do partido foi o Dr. Eduardo Chivambo Mondlane, um antropólogo que trabalhava na ONU.
Deste a independência de Moçambique, em 25 de junho de 1975, a FRELIMO é a principal força política do país, sendo também o "partido da situação" desde então.
Histórico
Sendo o único movimento reconhecido internacionalmente que tinha lutado pela independência de Moçambique e negociado a sua independência de Portugal através dos Acordos de Lusaka (7 de Setembro de 1974), a FRELIMO foi a força política que assumiu o poder, de forma constitucional.
Em 1977, durante o seu III Congresso, o movimento decidiu transformar-se em partido político, de cunho marxista-leninista (Partido FRELIMO) e continuou a dirigir o país como partido único até 1994. Entretanto, em 1990, a assembleia popular aprovou uma nova constituição que mudou o sistema político, aceitando a formação de outros partidos. Com o fim da guerra de desestabilização de Moçambique, em 1992, realizaram-se as primeiras eleições multipartidárias em 1994 e o partido FRELIMO foi considerado vencedor. O mesmo voltou a ganhar as eleições seguintes, em 1999, em 2004 e em 2009, continuando a assegurar a presidência e o governo.
Organizações precedentes a Frelimo e a sua formação
Após a Segunda Guerra Mundial, enquanto muitas nações europeias foram concedendo independência às suas colônias, Portugal, sob o regime do Estado Novo, defendeu que Moçambique e outras possessões portuguesas eram territórios ultramarinos da metrópole (pátria). Neste contexto as ideias de independência de Moçambique desenvolveram-se rapidamente, e em 1962 vários grupos políticos anticoloniais formaram a Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO). Em setembro de 1964, iniciou-se uma campanha armada contra o regime colonial português. No momento em que surgiram tais movimentos, Portugal governava Moçambique havia mais de 400 anos.
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