OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Por: paulouruguaiana • 25/10/2015 • Trabalho acadêmico • 6.542 Palavras (27 Páginas) • 381 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
HISTÓRIA – 4º e 5º SEMESTRES
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II –
4º e 5º SEMESTRES (REGULAR) – OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
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2015
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II –
4º E 5º SEMESTRES (REGULAR) – OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Trabalho apresentado ao Curso de História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Estágio Curricular Obrigatório II – 4º e 5º Semestres (Regular) – 150 horas
Orientador: Julho Zamariam
Tutor eletrônico:
2015
1- ESTUDO DE ARTIGO
Introdução
O Presente texto, das autoras Fabiana Rodrigues Almeida e Sônia Regina Miranda, disserta sobre os conhecimentos de Memória e História como componentes relevantes para impregar o ensino da disciplina de história e suas abordagens nos livros didáticos, partindo das interpretações dos autores.
DESENVOLVIMENTO
Por falar em autores cito Almeida (2012): “ Ainda que a obra [...] apresenta uma proposta clara de distinção de tais componentes e os debates atuais acerca dos usos e obusos do passado tenham trazido contribuições importantes para se pensar nos abusos da memória, quando refletimos o ensio de história verifica-se ainda, uma tendência de subdimensionamento de tal reflexão, fortalecendo-se a idéia de uma potência crítica do conhecimentyo histórico em seus procedimentos e metódos como ancôra sobre a qual se deve realizar esss ensino”.
Me faz perceber que as autoras do texto afirmam que os livros didáticos devem favorecer o diálogo o respeito e a convivência, sendo que todo o autor deve apresentar uma linguagem clara de fácil acessibilidade e objetividade, precisam também utilizar conceitos bem construídos, bem edificados, respeitando as variadas possibilidades de leitura, colaborando para a inclusão de variados modos de interpretar a memória e a história. Neste conjunto de medidas é relevante que o autor e o professor não percam o foco da cultura histórica, ou seja, do conjunto em si de conhecimentos vitais que foram acumulados pela produção histórica e que em geral são denominados conteúdos.
A constância de problemas sociais pelo mundo atual deve despertar no autor de livros didáticos e os professores a instituir uma relação crítica do conhecimento que se cria. O ensino de história não é dependente de uma compreenção teórica, mas a ligação de diversas teorias. Todo texto didático deve ser concebido mantendo sempre o seu compromisso de renovar-se a história, mesmo que o autor se indentifique em suas escolhas metodológias aquelas que ele julga parecerem mais adequadas para elevar a autonomia na avaliação dos processos históricos.
A escolha teórica e metodológica não deve se constituir em vinculo partidário desprovido de questionamentos. O texto vinculado, termina sendo ineficaz para criar/desenvolver uma eduação livre de preceitos, porque contaminará a produção do saber com visões pré-definidoras de objetos, teorias abordagens.É indispensável do docente, muita atenção e criterio apurado para driblar essa armadilha.
É essencial que o professor esteja bem preparado para perceber erros de definição que se acabam transformandos em pecados capitais, que vêm sendo descritos em contínuos editais, como o PNLD, como por exemplo o anacronismo o voluntarismo e também podemos citar o nominalismo. É de extrema relevância que o o texto didático não deve apontar para uma simples memorização, tem que ir mais além, aliás deve ir mais além, deverá promover análise, reflexão, sensibilidade para interpretar imagens e documentos, tem que também propor avaliações formativas, continuadas onde deverá acontecer diálogos com os estudantes.
Deve haver uma influência recíproca entre professor-aluno, não se deve recusar o conflito. Muitas vezes o texto didático é o primeiro desafio para estabelecer o conhecimento. Deve-se evidenciar atividades que confrontem a produção textual apresentada pelo autor com conceitos desenvolvidos pela própria vivência do estudante. Deve-se construir uma leitura intermediária entre fontes documentais, interpretação do autor e a visão dos alunos para dar ao texto didático “corpo”, formação renovada e favorável à construção do conhecimento. É fundamental a discussão, surgida através de uma fato ou um tema, apresentado no livro é a essência da memória, pois o conhecimento histórico não escapa da objetividade do tempo.
CONCLUSÃO
O docente deve colocar-se como um mediador entre a opinião do autor á cultura prévia dos alunos, devendo constituir de forma sistemática uma avaliação que valorize a comparação e opiniões e a interação de idéias. o professor deve ajustar os conceitos que estão claramente identificados no texto didático à cultura correspondente a cada série escolar, promovendo desta forma a evolução em diferentes campos de pontecialidades e competências do seu aluno.
2 – ANÁLISE DO TEXTO DOS PARÂMETROS CURRICULARES
NACIONAIS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II. ( 5ª A 8ª SÉRIES)
INTRODUÇÃO
No que se refere-se a disciplina de história ensino fundamental os Parâmetros Curriculares Nacionais, nota-se que está fundado em uma orientação precedente internacional oriunda de pressuposição piagetiana e da Tendência Constrututiva.Sendo o alvo principal servir como referência para o professor, levando em conta sempre a concepção pedagógica própria de cada instituição, respeitando a pluraridade cultural de nosso imsenso País, desta forma podendo ser adaptado conforme cada região em um Estado de dimensões continentais.
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