OS REVOLUCIONARIOS QUANDO NÃO FAZIAM A REVOLUÇÃO
Por: fabricia-norma • 16/2/2016 • Trabalho acadêmico • 899 Palavras (4 Páginas) • 346 Visualizações
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
FABRICIA ARAUJO BEZERRA
EDIFICAÇÕES – 4M
FICHAMENTO:
OS REVOLUCIONARIOS QUANDO NÃO FAZIAM A REVOLUÇÃO
SANS-CULOTTES
REFLEXÕES DE MONSIEUR MENETRA- Daniel Roche
- Os parisienses vieram para revolução como atores;
- Aceitamento de mudança profunda, mas a sua vida cotidiana não parou;
- Alguns se habituaram mais que os outros, os jovens se habituaram mais que os velhos;
- Jacques-Louis foi possivelmente o único sans-culotte a ter falado sobre a importância da liberdade, e coloca por escrito a complexidade da vida durante a revolução;
- Com isso, as pessoas se mobilizam no dia do revolucionário, e com o tempo se tornam cada vez mais marcantes a vida politica;
- O aprendizado da democracia exigia um comportamento permanente poucos conseguiram mantê-lo com constância e lucidez;
- O pão era a base dos francês, e representava uma gravíssima preocupação, pois seu preço continuava aumentando;
- Ascenção do anticlericalismo, manifestações anti-religiosas, levantaram bastante preocupações.
AS PRISÕES
BASTILHA ,HOTEL PARA OS RICOS – Angela Groppi
- O marquês de Sade deixa a Bastilha dez dias antes do famoso assalto popular;
- As prisões ofereciam uma espesse de luxo para os presos, mais os privatizavam da liberdade;
- No período mais elevado do Terror, as prisões eram aproximadamente 50. Entre os mais terríveis, Bicêtre e Force;
- Cada prisão tem suas particularidades;
- As mulheres trocavam de roupa conforme as horas, reservando a roupa mais elegante para o dia da execução;
- A comida era muito importante para os prisioneiros, uma espesse de papel central na vida deles, onde as comidas mais fartas eram oferecidas as ocasiões ‘‘excepcionais’’;
- Com o dinheiro compra-se tudo ;
- Porém, os primeiros dias de prisão eram sofridos.
PROSTITUIÇÃO
TOLERÂNCIA, TERÁS A TUA CASA – Arlette Frange
- Em paris, no século XVIII, havia um grande número de prostitutas, que chegavam a 25 mil, numerosas e visíveis;
- A prostituição era normal, faz parte da paisagem, tudo acontecia a luz do dia. As mulheres são muito diferente uma das outras;
- Cogitava-se a construção de casas de prazer, onde cada um gastariam segundos de suas possibilidades financeiras;
- A prostituição é liberada.
A IGREJA
DECLINA O PRESTÍGIO DO CURA – Philippe Boutry
- A Revolução se anuncia, em 13 de julho de 1789, com uma chuva de pedra;
- A miséria muda de significado denunciam os privilégios fiscais do senhor;
- Um conjunto aglomerado da população, entre eles os pequenos proprietários, viticultores, artesão, comerciantes e homens de lei recebe a revolução parisiense como a revanche da justiça e do direito;
- No dia de 10 de dezembro as pessoas são convocadas a se reunir em frente da igreja para queimar os títulos feudais;
- Com o tempo, constitui-se em sociedade popular, na maioria mulheres, contesta para pelo menos ‘’conservar a missa’’ e os jacobinos e os burgos são vaiados e ameaçados;
- As festas cívicas substituem o sacrifício da eucaristia. A Igreja de Gallardon permanece fechada por 18 meses, e graças a pressões populares será devolvido o culto católico;
- O abade Cassegraim, liberado e faz um juramento para poder celebrar a missa.
A IMPRENSA
A LIBERDADE JÁ ERA UM SONHO – Roger Chartier
- A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, decretada pela Assembleia Nacional, em agosto de 1789, preza pela liberdade, igualdade e fraternidade;
- A imprensa é censurada, porém a partir de maio de 1789, os jornais ignoram as regras da censura real;
- Em 1791 os jornais tem posição definida;
- A imprensa enfrenta a sua primeira objeção;
- As pessoas que assinam o jornal, recebem pelo correio ou por empresas de entrega subordinadas;
- O sucesso dos revolucionários é devido a uma grande procura de leitura, interesses pelas coisas publicas;
- Em 1797, o Diretório estabelece uma serie de medidas restritivas.
BARES E CAFÉS
O PAPO NÃ FOI INÚTIL – Massimo Terni
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