PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE ENSINO
Por: Andreia Almeida Ribeiro • 19/5/2018 • Monografia • 1.728 Palavras (7 Páginas) • 230 Visualizações
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Dedico este trabalho a todos meus familiares e amigos que me apoiaram durante este curso.
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AGRADECIMENTOS
A Prof.ª Erica Ramos Moimaz, minha orientadora nestes anos de curso.
A Prof.ª. Raquel Cristina de Souza Bueno Pereira
Á Prof.ª Marcileide Alves de Souza Montes
Aos professores que contribuíram para meu aprendizado como acadêmico e como pessoa.
Leandro Cesar Leocadio, Igor Guedes Ramos, Jose Osvaldo Henrique Correa, Erica Ramos Moimaz, Fábio Luiz da Silva.
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ABNT | Associação Brasileira de Normas Técnicas |
UNOPAR | Universidade Pitágoras Unopar |
UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina | |
UEM | Universidade Estadual de Maringá |
- Sumário
1-INTRODUÇÂO 11
2-PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE ENSINO 12
3-OBJETIVO..............................................................................................................18
4-SÉRIE E ANO QUE ESTE PROJETO É DESTINADO 19
5-PROJETO DE ENSINO..........................................................................................19
6-RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS................................................................20
7-TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO................................................. 20
8- REFERENCIAS.....................................................................................................20
9-TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO 20
10-AVALIAÇÂO.........................................................................................................21
11-CONCLUSÃO 22
12-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 23
1-INTRODUÇÂO
Durante o período pré-colonial houve uma mudança nas relações de trabalho no período do Brasil colonial: a imposição do trabalho escravo, com o uso da mão de obra escrava que a princípio, começou com a exploração do indígena, no entanto, gradativamente, passou-se a utilizar mão de obra do africano. E durante a fase de mudança do pré-colonial para a fase das capitanias hereditárias e do Governo-geral, acontecendo uma importante mudança nas relações de trabalho no Brasil colonial: impondo o uso do trabalho escravo. O uso da mão de obra escrava, a princípio, começando com a exploração dos indígenas, e, no entanto, e aos poucos, passou-se para a utilização do africano. Que durante a fase inicial da colonização do Brasil, o trabalho escravo era feito por indígenas, com a extração do pau brasil e o plantio da cana de açúcar; que posteriormente utilizou-se a mão de obra africana.
Alguns fatores são citados pelos historiadores para explicar essa transição do escravismo indígena para o africano: havendo a mortalidade e fuga dos indígenas e a imposição do tráfico negreiro por Portugal. Outras razões, além do nativo não se adaptar com o trabalho regular, são atualmente contestadas pelos historiadores. E com a aproximação do colono com os nativos houve uma redução populacional indígena; nessa época essa redução ocorreu-se por doenças e outros fatores.
2-JUSTIFICATIVA
A importância de desenvolver este projeto surgiu do fato de que a história da escravidão no Brasil pré-colonial, e buscando a compreensão dos fatos ocorridos nesta época. E também a experiência adquirida com a coleta de informações e trabalhar com fonte histórica na educação básica. E a organização das informações dentro do contexto histórico contribuiu para pudesse conhecer a contribuição histórica dos africanos para o nosso brasil. Durante o desenvolvimento do projeto pude conhecer um pouco da nossa história de homens e mulheres que trabalharam no regime de escravidão. Sim é importante, e está no nível da educação básica, esta pesquisa também contempla a docência e está relacionado com o conteúdo; sim, é possível desenvolver o conteúdo na educação básica e os limites estão bem definidos.
3-Referencial teórico
Neste artigo discorrerei sobre a escravidão no brasil pré-colonial, como vimos; ao percorrer a costa africana no século XV, os portugueses haviam começado o tráfico de africanos, facilitado pelo contato com sociedades que, na sua maioria já conheciam o valor mercantil do escravo. (Fausto,1995).
Segundo Caio Prado; A grande maioria dos colonos estava assim nos trópicos condenada a uma posição dependente e de baixo nível; ao trabalho em proveito de outros e unicamente para a subsistência própria de cada dia. Não era para isto, evidentemente, que se emigrava da Europa para a América. Assim mesmo, até que se adotasse universalmente nos trópicos americanos a mão-de-obra escrava de outras raças, indígenas do continente ou negros africanos importados, muitos colonos europeus tiveram de se sujeitar, embora a contragosto, aquela condição. (1986).
O ramo mais importante do comércio de importação é, contudo, o tráfico de escravos que nos vinham da costa da África […]. É está mais uma circunstância digna de nota que vem comprovar o caráter da economia colonial: o escravo negro quer dizer, sobretudo, açúcar, algodão, ouro, gêneros que se exportam. (Prado,1992).
A escravização do índio chocou-se com uma serie de inconvenientes, tendo em vista os fins da colonização. Os índios tinham uma cultura incompatível com o trabalho intensivo e regular e ainda mais compulsório, como prometido pelos europeus. (Fausto,1995).
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