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TRABALHO DE CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGEM SEGUNDA ETAPA

Por:   •  30/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  4.823 Palavras (20 Páginas)  •  380 Visualizações

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UNIVERSIDADE DE UBERABA

LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA

TRABALHO DE CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGEM

SEGUNDA ETAPA

JOSENILSON OLIVEIRA DE AGUIAR

Ra: 1098995

Polo: (139)-turma Brasil/História

UBERABA

MAIO/2015

JOSENILSON OLIVEIRA DE AGUIAR[pic 1]

Ra: 1098995

Polo: (139)-turma Brasil/História

TRABALHO DE CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGEM

SEGUNDA ETAPA

UBERABA

MAIO/2015

SUMÁRIO[pic 2]

  1. INTRODUÇÃO.............................................................................................

3

  1. DA DECADÊNCIA À BASE DE UM NOVO SISTEMA...........................

3

  1. RECORTE DA SOCIEDADE MEDIEVAL...............................................

5

  1. CONSTRUÇÃO DA NOÇÃO DE ESTADO..............................................

7

  1. CENTRALIZAÇÃO DO PODER...............................................................

8

  1. COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA...............................................................

9

  1. A INFLUÊNCIA DA IGREJA NA DOMINAÇÃO E A VIVÊNCIA NA COLÔNIA......................................................................................................

11

  1. COLONIZAÇÃO INGLESA NA AMÉRICA............................................

12

  1. CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................

14

  1. REFERÊNCIAS............................................................................................

15

        

  1. INTRODUÇÃO

O trabalho de construção de aprendizagem é requisito fundamental para consolidar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Neste sentido, o texto vem compreendido em sete eixo temáticos onde é traçado uma abordagem inicial destacando a importância do período medieval para compressão dos posteriores desdobramentos históricos.

Descaracteriza a rotulação destinada à Idade Média como Idade das Trevas apresentado alguns elementos que desmitificam tal afirmativa dos humanistas. Posteriormente apresenta considerações a respeito da decadência do Império Romano e a ascensão do período feudal relatando os motivos que favoreceram tal mudança no sistema político, econômico e social culminando com os fatores que desencadearam também o seu declínio.

Em seguida procura evidenciar a compreensão da mentalidade medieval baseado nos modos de agir, pensar e sentir do homem medieval ressaltado seus medos, mitos e crenças. Destaca a formação e consolidação dos Estados Nacionais na Europa enfatizando o processo de concentração de poder dos monarcas.

Menciona o processo de conquista e colonização das Américas ibéricas e inglesas, destacando a forma de governo, a legitimação do processo, o viver na colônia, o papel da igreja para justificar e legitimar a conquista, além de apresentar as circunstancias do processo colonizador inglês.

  1. DA DECADÊNCIA À BASE DE UM NOVO SISTEMA

Antes de iniciar qualquer observação é importante compreender como o período da Idade Média era visto pelos pensadores humanistas, estes generalizaram o tempo histórico e denominaram o que compreende os séculos XIV até o século XIX como Idade das Trevas, pois acreditavam que o novo olhar racional elencado pelos estudiosos iluministas e renascentistas lançavam luz sobre o tempo de dominação da igreja, tempo onde a vida urbana perdia destaque devido um longo período de estagnação e regresso social, político e econômico que somente com a modernidade haveria mudança de uma realidade tão marcante na história.

O que chama atenção neste processo é a permanência por tanto tempo deste rótulo destinado à Idade Média, pois ainda hoje, século XXI, este período ainda é chamado por alguns como Idade das Trevas, algumas vezes para designar a crueldade imposta pela igreja e outras vezes para representar os tímidos passos econômicos da época, mas é perceptível que tal período favoreceu e construiu no decorrer de suas longas décadas a sociedade que temos hoje, claro com profundas mudanças se compararmos ao pé da letra. Conhecer as relações ocorridas durante a Idade Média é fator fundamental para entender a contemporaneidade, além disso saber dos costumes e lendas nos mostram como se desenrolava as relações sociais e no que os medievais acreditavam.

Sendo assim, vale reconhecer que no período entre a Alta e a Baixa Idade Média o Império Romano vinha, depois de uma grande ascensão, perdendo força e prestigio por conta do seu custo de manutenção, pois um grande império têm também grandes despesas e os impostos aplicados à sociedade aliado aos fatores climáticos desfavoráveis na época iam aos poucos sufocado os camponeses. Aliado a isto há também as imigrações germânicas, chamados de bárbaros, trazendo novos hábitos e buscando terras para se manterem vivos, fato que em muitas vezes geraram intensos conflitos com o Império Romano.

Com a ruina do sistema econômico potencializado pela retração da agricultura e diminuição demográfica o império vinha decaindo e se desarticulando, com isso os grandes proprietários de terras formavam grupos armados e mantendo camponeses sob seus domínios, o período feudal ia se formando no seio da decadência do Império Romano. A terra passava a ser sinônimo de poder, ainda mais com a destruição das cidades nas intensas batalhas, esse fato fez com que os moradores migrarem para o campo onde não existia poder de compra, o que havia era somente um lugar para produzir os alimentos que necessitavam favorecendo a implantação de um sistema de trocas característico do período feudal.

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