A Menina Que Roubava Livros
Trabalho Escolar: A Menina Que Roubava Livros. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: werik_kiko • 14/10/2014 • 1.122 Palavras (5 Páginas) • 1.082 Visualizações
A Menina que roubava livros
Enciclopédia do autor:
Markus Frank Zusak (Sydney, 23 de junho de 1975) é um escritor australiano, famoso pelo seu best-seller internacional "A Menina que Roubava Livros".
Zusak nasceu em Sydney, Australia. Sua mãe, Lisa, é Alemã, e seu pai, Helmut, é Austríaco. Eles se mudaram para a Australia no final de 1950. Markus 1 é o mais novo de 4 irmãos, duas meninas e um menino.
Zusak é o autor de cinco livros. The Underdog (O Azarão em português), seu primeiro livro, levou sete anos para ser publicado. O mensageiro 2 , publicado em 2002, venceu o prêmio de livro do ano no CBTC (premio australiano de livros). Em 2005, A menina que roubava livros foi lançada e, atualmente, já foi traduzido em mais de 40 idiomas. Também recebeu prêmios na Austrália e pelo mundo. A menina que roubava livros se manteve em primeiro lugar de vendas no site da Amazon.com , na lista dos mais vendidos do The New York Times, e também em países como o Brasil, Irlanda e Taiwan. Ficou entre os 5 mais vendidos no Reino Unido (UK), Israel, Espanha e Coreia do Sul. Outros países ainda esperam por seu lançamento. O Livro está sendo adaptado para o cinema, com estréia prevista para 2014.
Aos 30 anos, Zusak já se firmou como um dos mais inovadores e poéticos romancistasdos dias de hoje. Com a publicação de "A Menina que Roubava Livros", ele foi batizado como um "fenômeno literário" por críticos australianos e norte-americanos. Zusak é o autor vencedor do prêmio de quatro livros para jovens: "O Azarão", "Bom de Briga", "A Garota que eu quero", e "Eu Sou o Mensageiro", receptor de um Printz Honor em 2006 por excelência em literatura jovem. Markus Zusak vive em Sydney com sua esposa e sua filha. Gosta de surfar e assistir filmes em seu tempo livre.
Resumo
Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história.
Desde o início da vida de Liesel na Rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer em um trem, a menina foi largada pela mãe que nunca mais iria voltar, ela deixou no cuidado dos Hubermanns, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, "O Manual do Coveiro". Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que Lieselroubaria ao longo dos quatro anos seguintes.
E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de rouba-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seria mais tarde aplicada ao contexto a sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar.
Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão conhecê-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.
Resenha critica
Trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida, surpreendentemente simpática. Ao perceber
...