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A Revolução Francesa

Por:   •  2/6/2016  •  Trabalho acadêmico  •  4.052 Palavras (17 Páginas)  •  377 Visualizações

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Revolução Francesa


Sumario

Introdução..........................................................................3

França Absolutista.............................................................4

Rei LuisXVI.........................................................................6

Revolução Francesa..........................................................8

Os Estados.........................................................................9

  • Primeiro e Segundo Estado
  • Terceiro Estado

A revolta da aristocracia.................................................10

Republica Jacobina.........................................................12

O fim da Revolução (1795-1799).....................................14

Conclusão.........................................................................16

Resumo........................................................................................17

Bibliografia.....................................................................................18


Introdução        

A revolução francesa foi um dos maiores acontecimentos da historia, de extrema importância em  nossa sociedade ocidental, pois, por ela, foi deixado um modelo de organização de Estado foi também quando a burguesia teve destaque dentre as outras classes sociais na nascente do capitalismo.

Houve diversos motivos para que a revolução francesa acontecesse, mas um dos maiores  fatores que desencadearam a revolução francesa, foram os problemas econômicos e políticos pelos quais a frança passava.

A produção agrícola era a base da economia francesa, em 1780, nessa época o país sofreu com vários problemas climáticos, que acarretou más colheitas, assim aumentando o preço dos alimentos,como a França estava passando por problemas econômicos houve fome e miséria.

Houve ainda crise na produção manufatureira, por decorrência de um tratado com a Inglaterra chamado, Eden-Rayneval, de 1786. Que aceitava impostos menores de produtos manufaturados ingleses em troca do vinho francês para o mercado inglês. A consequência disso foram muitas falências e desemprego.

A frança teve como um dos fatores, as varias guerras em que participava, mas que apenas lhe traziam prejuízos, as guerras somavam soldados mortos e subtraia o dinheiro investido, fazendo com que a crise aumentasse

Além de todos esses fatores devemos lembrar que a frança vivia em uma monarquia absolutista que estava em crise política. Essa crise na monarquia estava diretamente ligada á elevação dos gastos da corte, em especial a mulher do rei Luís XVI, Maria Antonieta, uma jovem, que tinha muita influencia no governo, e no dinheiro,  de seu marido, gastando o impostos cobrados do povo com desejos extravagantes, criando gastos absurdo.

Vendo essa situação o rei convocou a assembleia dos Estados Gerais, com a intenção de contar todos esses problemas. A França era dividida em três estados, esses estados eram nomeados como: Clero, nobreza e o resto da sociedade sendo eles os burgueses, comerciantes camponeses, artesãos, trabalhadores, assalariados,formando assim a maior parte da França.

         A população camponesa não coseguia mais suportar os impostos abusivo que eram cobrados pela nobreza. Tentando conter as insatisfações do povo, o rei Luis XVI, nomeou um novo ministro Turgot. Mas mesmo com essas tentativas a população se revoltou, dando inicio a uma revolução.

Nos próximos capítulos desse trabalho você poderá ver, acompanhar e entender o que foi a revolução francesa, desde a cobrança de impostos até os dias de hoje, com as consequência nos nossos dias modernos.

França Absolutista

        Ainda no inicio do século XVII, a Europa estava agitada pelas lutas religiosas. A Espanha, já esgotada pelas guerras executadas por Filipe II, entrou em decadência. A Inglaterra sofreu uma guerra civil, quando governada pelos impopulares Stuart. A frança, mesmo depois de sofrer após as guerras de religião, contou com situações particulares para se a primeira potência entre as nações europeias do século XVII.

        No final do século XVI, a França se encontrava em uma situação deplorável, as guerras de religião e a revolta dos camponeses assolaram o país. O cenário só mudou quando Henrique IV, e com o decreto de Edito de Nantes, pacificou o reino. Henrique IV, se “converteu” ao catolicismo, uma vez que nasceu em família protestante, mas em contra partida decretou um documento chamado Edito de Nantes, que assegurava a proteção dos protestantes, contra o ataques feitos pelos católicos. Uma de suas frases mais famosas é “Paris, bem vale uma missa”

        Juntamente com o Duque Sully, Henrique IV, não só pacificou França ,amas também recuperou a economia do país. Em 1610, Henrique IV foi assassinado e Maria de Médicis, a rainha-mãe, assumiu como regente. A frança voltou a passar por uma crise financeira e com isso a rainha-mãe convocou os Estados-Gerais, em 1614, onde o bispo Richelieu, representante do clero, se destacou.

        Luís XIII, ainda na menoridade, assumiu o trono da França por conta da desordem generalizada, em 1617. Em 1624 Richelieu se tornou misnistro, por indicação da rainha, isso logo depois de conquistar sua confiança, Em pouco tempo, o cardeal se transformou na mais importante figura do governo francês e  enfrentando nobres e protestantes, reestabeleceu o poder absolutista do rei.Richelieu também combateu os Habsburgos que governavam a Espanha, os Países Baixos e a Áustria

        Com o reestabelecimento do poder absolutista do rei na França, Richelieu expulsou a rainha-mãe da França, junto com outros parentes do rei; decretou que  a desobediência às leis tornou-se crime de Estado; criou um corpo de intendentes, os intendentes inspetores reais, para vigiar a nobreza; fez com qe os protestantes perdessem as praças-fortes, os privilégios políticos e a liberdade de culto; fundou a Academia Francesa, estabeleceu a Imprensa Real e criou o Jardim Botânico; reorganizou o exército e construiu duas frotas, a do Mediterrâneo e a do oceano Atlântico;l selou alianças com todos os rivais da França para derrotar os Habsburgos

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