Agricultura Maia
Ensaios: Agricultura Maia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: letscarvalh0 • 22/3/2015 • 399 Palavras (2 Páginas) • 695 Visualizações
Obrigados a enfrentar um meio hostil, e a grande variação climática que causava as secas freqüentemente, os maias desenvolveram estratégias muito sofisticadas e grandes obras de engenharia para acumular água, distribuindo-a através de canais que aproveitavam as diferenças da topografia. Para diminuir os efeitos da seca, que durava oito meses, os maias escolhiam a proximidade de lagos naturais ou poços para se instalar, como o Chichén Itzá.
Além do milho, eles cultivavam algodão, feijão, abóbora, tubérculos e uma espécie de piteira, apta para destilar pulque e extrair fibras têxteis. O cacau é um produto originário da região maia de Tabasco.
Eles desmatavam os terrenos através da queima das plantas silvestres e então semeavam os mesmos com a ajuda de um pau pontiagudo que era usado às vezes como enxada ou instrumento de arado. Este sistema produz esgotamento do solo, sem utilizar fertilizantes. A parte queimada precisa de seis a dez anos para se recuperar.
Apesar de não serem escravos, os camponeses eram considerados “gente inferior” e se rendiam aos senhores da nobreza. Assim como toda casta, eles contavam com suas próprias entidades familiares, relacionadas com a atividade que desenvolviam. Neste caso, eles se rendiam a um deus da agricultura.
Agricultura maia
Obrigados a enfrentar um meio hostil, e a grande variação climática que causava as secas freqüentemente, os maias desenvolveram estratégias muito sofisticadas e grandes obras de engenharia para acumular água, distribuindo-a através de canais que aproveitavam as diferenças da topografia. Para diminuir os efeitos da seca, que durava oito meses, os maias escolhiam a proximidade de lagos naturais ou poços para se instalar, como o Chichén Itzá.
Além do milho, eles cultivavam algodão, feijão, abóbora, tubérculos e uma espécie de piteira, apta para destilar pulque e extrair fibras têxteis. O cacau é um produto originário da região maia de Tabasco.
Eles desmatavam os terrenos através da queima das plantas silvestres e então semeavam os mesmos com a ajuda de um pau pontiagudo que era usado às vezes como enxada ou instrumento de arado. Este sistema produz esgotamento do solo, sem utilizar fertilizantes. A parte queimada precisa de seis a dez anos para se recuperar.
Apesar de não serem escravos, os camponeses eram considerados “gente inferior” e se rendiam aos senhores da nobreza. Assim como toda casta, eles contavam com suas próprias entidades familiares, relacionadas com a atividade que desenvolviam. Neste caso, eles se rendiam a um deus da agricultura.
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