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Arquitetura E Urbanismo

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Por:   •  4/12/2013  •  1.313 Palavras (6 Páginas)  •  567 Visualizações

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O Autor:

Kenneth Frampton nasceu em 1930, em Woking no Reino Unido, é um arquiteto britânico, crítico, historiador e professor de Arquitetura da Faculdade de Arquitetura, Planejamento e Preservação da Universidade de Columbia, Nova York.

Frampton studio arquitetura na Guildford School of Art e Architectural Association School of Architecture, em Londres. Posteriormente, ele trabalhou em Israel, com Middlesex County Council e Stephen Douglas e Parceiros (1961-1966), período em que ele era também um tutor visitante no Royal College of Art (1961-64), tutor na Architectural Association (1961 - 63) e editor técnico da revista Architectural Design (AD) (1962-1965). Frampton também ensinou na Universidade de Princeton (1966-1971) e da Bartlett School of Architecture, em Londres, (1980). Ele tem sido um membro da faculdade da Universidade de Columbia desde 1972, e nesse mesmo ano, ele se tornou um membro do Instituto de Arquitetura e Estudos Urbanos em Nova York - (cujos membros também incluíram Peter Eisenman, Manfredo Tafuri e Rem Koolhaas).

Frampton é um residente permanente dos EUA, é bem conhecido por seus estudos sobre arquitetura do século XX. Seus livros incluem Arquitetura Moderna: Uma História Crítica (1980; revista 1985, 1992 e 2007) e Estudos em Cultura Tectonic (1995). Frampton alcançado grande destaque (e influência) no ensino de arquitetura com seu ensaio "Para um regionalismo crítico" (1983) - embora o termo já havia sido inventado por Alexander Tzonis e Lefaivre Liliane. Além disso, o ensaio de Frampton foi incluído num livro The Anti-Aesthetic. Ensaios sobre cultura pós-moderna, editado por Hal Foster, embora Frampton é crítica do pós-modernismo. Própria posição Frampton tenta defender uma versão do modernismo que olha para ou regionalismo crítico ou um entendimento "momentâneo" da autonomia da prática arquitetônica em termos de suas próprias preocupações com a forma e tectônica que não podem ser reduzidos a Economia (enquanto inversamente mantendo um esquerdista ponto de vista sobre a responsabilidade social da arquitetura).

Em 2002, uma coleção de escritos Frampton ao longo de um período de 35 anos, foi coletado e publicado sob o título de Trabalho, Trabalho e Arquitetura.

Em 2006, ele escreveu a introdução para o livro de Flamengo arquiteto Georges Baines. (Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre).

Prefácio à terceira edição:

A apresentação da ultima década de arquitetura contemporânea traz consigo incontáveis dificuldades, não sendo a menos delas o problema de fazer uma seleção entre tão vasto espectro de desenvolvimento.

Algumas observações adicionais devem ser feitas. A primeira diz respeito a outro paradoxo – o fato de que, apesar da crise contínua na formação arquitetônica, a capacidade técnica e conceitual dos expoentes da profissão é provavelmente maior hoje do que qualquer outra época, desde o fim da segunda Guerra Mundial. Tendo em mente não só a excepcional capacidade dos melhores escritórios high-tech, mas também os níveis de sofisticação tectônica. Ele conta que têm em mente as recentes obras realizadas na Índia, na Austrália, no

Canadá, na América Latina e Oriente Médio. Conta também que está certo que esta terceira edição será possível corrigir o desequilíbrio que existe.

Diz também que finalmente consegui responder a riqueza desafiadora desse aspecto em duas maneiras. Ampliando a bibliografia de maneira que não só refletisse o vasto âmbito das pesquisas de campo mais recentes, mas que também inclinasse, indiretamente, a gama de obras arquitetônicas que ele teria incluído se dispusesse de mais espaço e, além disso, ampliou e remanejou o texto. O capitulo 4 da parte 3 foi revisado para registrar as ultimas atividades da Neovanguarda. Resolveu dedicar o novo capitulo final aos trabalhos recentes em quatro países desenvolvidos. Esta edição é dedicada a esse nível geral de produção, e não ao culto das figuras exponenciais da arquitetura.

Parte 1 - Evoluções Culturais e Técnicas Predisponentes, 1750-1939.

Capitulo 1 – Transformações Culturais: A Arquitetura Neoclássica, 1750-1900.

O capitulo começa falando de como a arquitetura neoclassicista perece ter surgido de duas evoluções diferentes, mas inter-relacionadas. A primeira foi o súbito aumento da capacidade humana de exercer controle sobre a natureza, que em meados do século XVII já começa a extrapolar as fronteiras do Renascimento. A segunda foi uma mudança fundamental na natureza da consciência humana. Enquanto uma foi fundada na ciência, tomou forma imediata nas extensas formas rodoviárias e hidroviárias dos séculos XVII e XVIII e deu origem a novas instituições técnicas, como a Écolle des Ponts et Chaussées, fundada em 1747, a outro levou ao surgimento das disciplinas humanistas do iluminismo, inclusive as obras da sociologia, da estética, da historia e de arqueologia moderna.

Na Inglaterra, onde o Rococó nunca fora plenamente aceito, o impulso no sentido de redimir os excessos do Barroco encontra sua primeira expressa no Paladianismo, iniciado pelo conde de Burlington, conquanto algo de um espirito purificador semelhante possa ser detectado nos últimos trabalhos de Nicholas Hawksmoor. Em fins na década de 1750 os britânicos já buscavam assiduamente instrui-se

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