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As Práticas Pedagógicas

Por:   •  1/3/2025  •  Trabalho acadêmico  •  2.587 Palavras (11 Páginas)  •  12 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

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PRÁTICA PROFISSIONAL

                             INHAÚMAS, SANTA MARIA DA VITÓRIA - BA  

2025      

ELABORAÇÃO DA PRÁTICA PROFISSIONAL

CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

NEWMA SULAMITA BEZERRA DA SILVA

PRÁTICA PEDAGÓGICA

 PROFISSIONAL

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                             INHAÚMAS, SANTA MARIA DA VITÓRIA - BA      

2025

ORIENTAÇÕES DE PROJETO DE INTERVENÇÃO

  1. TÍTULO

A Implementação de Metodologias Ativas no Ensino de História

  1. APRESENTAÇÃO

Nos últimos 20 anos a tecnologia vem transformando as diferentes esferas da vida humana. Na comunicação, nos conectamos virtualmente com todo o mundo em segundos, nos transportes, somos levados de forma rápida ao outro lado do mundo, na ciência, novas descobertas são possibilitadas com a nanotecnologia, o mapeamento genético, a física quântica e a ciência da computação, entre muitas outras inovações. Os ofícios, do médico, do engenheiro, do jornalista e de tantos outros se encontram em um processo de transformações rápidas, que exigem que o profissional se adapte rapidamente e seja capaz de exercer sua profissão incorporando todas essas novidades. No mundo da educação não é diferente. Aqui, porém, não apenas as tecnologias vêm para transformar o espaço do professor, mas os próprios sujeitos dessa educação são profundamente transformados pela cultura cibernética. Nossos alunos, as novas gerações, fazem parte do que Marc Prensky vai chamar de “nativos digitais”, indivíduos que nasceram e cresceram em pleno desenvolvimento da internet e da cibercultura e que são influenciados por esse mundo de forma profunda, a ponto de alterarem seu próprio desenvolvimento cognitivo (PAVANATI & SOUSA, 2011). Ao mesmo tempo, temos gerindo o espaço escolar uma geração de “imigrantes digitais”, professores, coordenadores, diretores e pais que sofreram a influência das transformações tecnológicas de forma diferenciada, não tendo sido seu desenvolvimento cognitivo afetado por esse novo mundo da mesma forma que os alunos, “nativos digitais” (PAVANATI E SOUSA, 2011, apud PRENSKY, 2001). Para além de um confronto de gerações, aspecto característico da cultura escolar, observamos também um confronto de cognições, de desenvolvimentos individuais, de formas de ler o mundo. Como afirmam Pavanati e Sousa, para essas novas gerações,

as ‘navegações’ multimídia e hipertextuais estabelecem um redemoinho de possibilidades associativas, as quais são compositoras de relações cognitivas que escapam à lógica tradicional pelo imediatismo e pela rapidez nas mutações. A percepção e o pensamento tornam-se virais, multiplicando-se, contaminando-se e passando por mutações de maneira muito acelerada. (2011, p.3).

 Encontramos então nesse confronto algumas importantes questões que nortearam o presente trabalho: será possível, ou mesmo desejável e útil para o mundo lá fora, que permaneçamos ensinando na mesma forma que fomos ensinados? E se não dessa velha forma, como? Ou ainda, consideradas todas essas transformações, qual o papel da educação, e mais precisamente do ensino de história? Como trazer esse ensino de História para o século XXI? O objetivo do presente trabalho, portanto, é buscar algumas respostas, não-definitivas, para essas perguntas, buscando debater um pouco dessas transformações no campo da educação, e em especial no ensino de História, encabeçadas pelas chamadas metodologias ativas, que incorporam às concepções pedagógicas críticas as novas tecnologias.

  1. OBJETIVOS

O Objetivo geral

Implementar metodologias ativas no ensino de História para promover a participação, a discussão e a resolução de problemas, aumentando a compreensão e a retenção dos conceitos históricos, e desenvolvendo habilidades críticas e analíticas nos alunos, com o objetivo de melhorar a aprendizagem e o desempenho acadêmico.

Os objetivos específicos

 - Implementar aulas expositivas interativas que promovam a discussão e a participação dos alunos;

- Desenvolver projetos de pesquisa que permitam aos alunos investigar e analisar conceitos históricos;

- Organizar simulações de eventos históricos que promovam a compreensão e a empatia;

- Fomentar debates e discussões em grupo sobre temas históricos controversos;

- Utilizar jogos e atividades lúdicas para ensinar conceitos históricos de forma divertida e interativa.

  1. METODOLOGIA

1. Implementar as metodologias ativas selecionadas em cada aula.

2. Utilizar recursos audiovisuais, como vídeos e imagens, para ilustrar conceitos históricos.

3. Encorajar a participação dos alunos e a discussão em grupo.

4. Fomentar a resolução de problemas e a análise crítica.

  1. CRONOGRAMA

O que fazer?

Quando Fazer? Datas:

Responsáveis:

Planejamento

Inicio do estágio

01/10/2024 à 03/10/2024

estagiária, Coordenação pedagógica e professor titular.

Pesquisa e análise de informações

04/10/2024 e  07/10/2024

estagiária, Coordenação pedagógica e professor titular

Desenvolvimento do plano de ação

08/10/2024 à 10/10/2024

estagiária, professor titular, coordenação pedagógica, alunos.

Cronograma

11/10/2024

estagiária, professor titular, coordenação pedagógica.

Aplicação do projeto de intervenção

16/10/2024 À 25/10/2025

estagiária, professor titular, coordenação pedagógica, alunos.

Revisão e reajuste

Ao final de cada etapa do projeto

estagiária, professor titular, coordenação pedagógica.

...

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