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Por:   •  24/4/2014  •  876 Palavras (4 Páginas)  •  217 Visualizações

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Política Econômica Brasileira

A política econômica brasileira é caracterizada pelas ações do governo que buscam atingir seus objetivos através de instrumentos econômicos, divididos entre as políticas monetária, fiscal e cambial. A principal função do poder público no Brasil é zelar pelo bem comum, contudo, para realizar essa função, o governo, enquanto agente econômico do sistema precisa intervir sobre determinadas variáveis no intuito de prover condições favoráveis à população. Os governos federal, estaduais e municipais atuam em conjunto para a consolidação das políticas econômicas adotadas no país.

Cumprindo seu papel regulador, o Estado direciona as atividades econômicas mediante leis e disposições administrativas, controlando preços, monopólios e ações danosas ao direito do consumidor. O governo também possui o compromisso de prover ou facilitar o acesso a bens e serviços essenciais, principalmente aqueles que não são de interesse do setor privado, como educação, saúde, defesa, segurança, transporte e justiça.

Outra função assumida pelo Estado é a redistributiva, que tem o objetivo de beneficiar a parcela de necessitados da sociedade. Suas diretrizes econômicas e sociais devem primar pela distribuição de renda de maneira igualitária. Entretanto, a mais importante de suas atribuições no setor é manter a economia estabilizada, controlando os grandes agregados macroeconômicos, as taxas de inflação, desemprego e nível de produção. O bom desempenho das funções gestoras do governo resulta no bom funcionamento do sistema econômico.

Compondo as diretrizes econômicas nacionais estão as medidas adotadas pela política cambial, que regulamenta as operações de exportação e importação; a política monetária, que controla a quantidade de moeda em circulação no país; e a política fiscal, que determina as fontes de arrecadação e os gastos públicos brasileiros.

Política econômica chilena

A economia do Chile destaca-se por uma liberalização econômica durante as décadas de 1990 e 2000. Durante as décadas de 1970 e 1980 foi caracterizado por uma elevada e persistente hiperinflação. Entre 1972 e 1987, a taxa média de inflação foi de 802%. Entretanto, a crise internacional a afetou fortemente: Em 2012 houve um déficit em conta corrente equivalente a 2,6% do PIB, quase o dobro do ano anterior. O país deve enfrentar nos próximos anos vários problemas: produtividade cai, a falta de inovação e falta de incentivos ao investimento.

O cobre responde por metade das suas exportações. Não tem produção industrial com valor agregado. Carece de diversificação de produtos e por isso se concentra no cobre. Tem recursos energéticos muito limitados, o que tem sido um fator chave para o baixo crescimento econômico nos últimos anos. O país depende inteiramente de gás e petróleo estrangeiro, o que o torna muito vulnerável à variação dos preços internacionais e da disponibilidade desses recursos no mercado externo. O preço do diesel é o segundo mais alto da América do Sul. Produzir eletricidade no Chile custa 400% a mais do que na Argentina e quase o dobro do que na Colômbia, Peru e Brasil, tornando-a a mais cara da América Latina.

Fonte: CLETO, Carlos Ilton e Lucas Dezordi. Políticas Econômicas. Coleção Gestão Empresarial.

População brasileira

O Brasil tem uma população estimada em 201.032.714 habitantes, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O dado, referente a 1º de julho deste ano, foi publicado no "Diário Oficial da União"

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