CULTURA AFRO BRASILEIRA
Por: Márcio Douglas • 24/5/2016 • Trabalho acadêmico • 566 Palavras (3 Páginas) • 334 Visualizações
FORUM 01
Discutir e problematizar as principais estratégias do Estado Imperial para manutenção do sistema escravista e quais as consequências do tráfico africano ilegal no contexto de desrespeito à Lei de 1831, conhecida como “a lei para inglês ver”.
A lei de 1831 foi decretada a partir das pressões da Inglaterra que tinha interesse em acabar com o tráfico de escravos para o Brasil por razões econômicas que visavam ter maior domínio e exploração sobre a economia do Brasil. Mesmo com a assinatura dessa lei, o tráfico continuou existindo por no mínimo mais dezenove anos até 1850, quando a Lei Euzébio de Queirós proibiu o tráfico de escravos. Durante todos esses anos o tráfico continuou existindo com a conivência do Império brasileiro que nada fez para combater continuação da entrada de negros vindos da África para o Brasil, contribuindo para a manutenção do aumento de cativos durante o Período Regencial e o Segundo Reinado.
FÓRUM 02
A partir do documentário “Memórias do Cativeiro”, discutir as possibilidades do uso da videografia nas atividades de ensino (na sala de aula) e pesquisa.
O uso de documentários ou filmes como recurso pedagógico em sala de aula possibilita ao professor uma melhor discussão sobre o tema abordado com os alunos e pode trazer respostas além gerar novas indagações sobre um determinado acontecimento histórico. O vídeo “Memórias do Cativeiro”, usado com essa finalidade, abre um leque de possibilidades de interpretações e de conhecimentos da realidade dos escravos que viveram no Brasil a partir da sua memória transmitida pelos seus descendentes. Possibilita uma mediação entre essas histórias que estão nos livros, mas que mostrado a partir dos depoimentos em um documentário/vídeo torna a aprendizagem mais dinâmica e atrativa para os alunos, além de possibilitar a conciliação do aprendido pelo livro com novas as informações do vídeo.
FÓRUM 03
Discutir o tema do racismo no Brasil a partir do livro “Nem Preto Nem branco, muito pelo contrário”.
O racismo no Brasil possui raízes históricas e é em partes arrastado ao longo dos anos a partir do mascaramento que se criou do ato de ser racista no Brasil. A pesquisa mostrada pela obra de Schwarcz é reveladora disso, onde quase ninguém se considera racista, mas quase todo mundo conhece alguém racista. Essa falsa impressão do “não assumir ser racista”, gera no Brasil um dilema histórico onde essas práticas acabam sendo “sufocadas” nos meios sociais, mas explicitada de forma covarde contra negros dos mais variados níveis sociais, o que acaba inviabilizando uma ação mais efetiva contra o racismo, pois o mesmo não é declarado, criando a falsa idéia da democracia racial.
FORUN 4
A partir do documentário “Jongos, calangos e folias” comente as manifestações culturais no processo de afirmação da identidade negra e combate às desigualdades raciais e culturais.
O documentário “Jongos, calangos e folias” ao mostrar diferentes manifestações artísticas e culturais praticadas por descendentes de escravos, dando prosseguimento as tradições e costumes da cultura
...