Didatica na Prática Escolar

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Universidade do Estado do Rio de Janeiro – Faculdade de Formação de Professores Disciplina: Didática  Professor: Marcela  Aluno: Juliana Barbosa dos Santos Faria

Reflexão do texto: Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude

        Concordo com o texto, pois não se deve punir o erro do aluno, tem-se que tentar entender o que acontece para a partir daí buscar soluções.

        Ao puni-lo, expondo-o ao ridículo em meio aos outros alunos, não acredito que resolverá o problema, pelo contrário, fará com que este se sinta pior e muitas vezes não consegue melhorar ainda que tente, pois determinadas punições criam barreiras na mente deste, afinal muitas vezes aquele aluno quieto que não responde o que o professor fala, etc, ele provavelmente o é em várias disciplinas ou situações e com tantos reforçadores este acaba por acreditar que não sabe, pois erra muito e com isso aceita a punição, não tem forças psicológicas para reagir a tal situação, há aquele aluno bagunceiro, que também será castigado ou punido por suas atitudes.

       Deve-se ter em mente que o aluno não é um robô, ele é passivo de erros, tem que tentar entender o por que do erro, quais limitações ou problemas fazem com que este aluno venha agir de determinada maneira, “fora dos padrões pré-estabelecidos”.

      Precisa-se rever determinados métodos punitivos, como por exemplo a prova surpresa ,o tirar o aluno de sala de aula, pois talvez com uma ajuda, um entender do docente, uma conversa, este consiga mudar certas  atitudes e também progredir em sua aprendizagem, como diz o texto “Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude”, o insucesso e o erro não são necessários para o crescimento, podem ser usados como trampolins para o salto em direção a uma vida consciente, sadia e feliz.. (pág. 59)