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Educação Inclusiva

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Por:   •  27/3/2015  •  1.052 Palavras (5 Páginas)  •  225 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 5

3 CONCLUSÃO 6

REFERÊNCIAS 7

1 INTRODUÇÃO

Atualmente, são mais de 13 mil portadores de necessidades especiais estudando na rede pública. Desses, 7,8 mil participam de classes comuns. Os demais 5.229 pertencem às turmas especiais (em escolas inclusivas) e às escolas só especiais. Os dados fazem parte do Censo Educacional de 2010 promovido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), entidade vinculada ao Ministério da Educação. Os números mostram que uma primeira barreira, o acesso à educação igualitária, começa a ser vencida na capital do país. A lista de dificuldades enfrentadas pelas escolas públicas do Distrito Federal para tornar realidade a educação inclusiva parece não ter fim. A Regional de Ensino de Planaltina é um exemplo que reflete a realidade do DF. Faltam especialistas para atender a região. “As psicólogas são itinerantes. Não conseguem satisfazer de maneira adequada a demanda”, explica a professora da classe de ensino especial do Caic Assis Chateaubriand, em Planaltina, Olga Lúcia de Oliveira. No Caic Assis Chateaubriand, em Planaltina — um pólo de necessidades especiais que recebe alunos da cidade e arredores — onde há mais de 90 estudantes, entre 4 e 14 anos, com alguma limitação física ou mental, problemas não faltam. Resta o esforço para fazer um bom trabalho com o que se tem. Há somente quatro monitores para cuidar, ao lado dos professores, de todos os estudantes.

A situação repete-se em dezenas de outros colégios de todo o DF.

Segundo a direção do Caic, seria preciso um cuidador para cada aluno cadeirante, pelo menos. “É questão de bom senso, de possibilitar o trabalho. Mas não há monitores suficientes em toda a rede de ensino e esses profissionais dividem um determinado número de horas entre os alunos”, explicou a diretora, Odith Charmane Farago.

Na tentativa de driblar a falta de monitores, uma mãe mistura-se às crianças e acompanha a filha todos os dias, dentro da sala de aula, o tempo todo. Lídia Carvalho Neves, 36 anos, moradora da Estância, região rural em Planaltina, fica ali e não trabalha fora para cuidar da filha Raíssa, 5 anos, cadeirante. A menina teve um derrame cerebral nos primeiros dias de vida e precisa de cuidados em tempo integral. É Lídia quem desenvolve a função que seria de um monitor, como levar a criança ao banheiro e auxiliá-la com o lanche. São muitas e variadas as necessidades educacionais apresentadas pelos alunos na sala de aula.

Todas elas exigem do professor atenção especial e efetiva, no sentido de ajudar o aluno a remover as barreiras que, por ventura, venham surgir e que possam dificultar ou impedir o seu processo de aprendizagem.

Portanto, entendemos que os professores e demais funcionários da escola exercem papel fundamental no processo de interpretação, reinterpretação e efetivação das políticas educacionais. Também que o sucesso ou fracasso do contexto da prática depende da formação dos professores, pois caberá a eles a interpretação dessas políticas segundo seus valores, experiência e propósitos. Assim sendo, a pesquisa é fruto de reflexões e vivência sobre o tema: Educação Inclusiva. Desse modo, a pesquisa é colocada com uma análise aprofundada do tema da inclusão e exclusão na Educação Especial. Sonhar e pensar em uma sociedade inclusiva, sustentável, menos desigual e excludente é o horizonte para onde se direcionam minhas reflexões e questionamentos.

2 DESENVOLVIMENTO

A educação especial no Brasil teve no início de sua história o compartilhamento nas áreas governamentais e não-governamentais. Notando o pouco movimento que os governos tinham para com esses cidadãos especiais na área educacional, à comunidade em geral, familiares, amigos e alguns profissionais se organizaram e montaram algumas instituições que prestavam estes tipos de serviços. Difunde-se a partir dessa iniciativa, as mais diferentes organizações, para os mais diversos tipos de deficiência dentro do país.

O sistema educacional brasileiro tem procurado juntamente com os alunos trabalhar para o melhor desenvolvimento de suas habilidades. Por meio das pesquisas realizadas, os professores puderam constatar que é mais interessante saber quem irão ensinar do que o que ensinar. Com o avanço das

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