Este tratado busca levantar uma crítica sobre o texto “O frágil império da ciência”.
Por: Hidem Franco • 2/3/2017 • Resenha • 540 Palavras (3 Páginas) • 2.054 Visualizações
Universidade Anhanguera Uniderp
Metodologia Cientifica
Resenha critica
Este tratado busca levantar uma crítica sobre o texto “O frágil império da ciência”.
Prof.ª Dr. Diego Gomes Freire Guidolin
Ariane de Oliveira Lopes
Dhessy Veron Bernado
CAMPO GRANDE/MS
2016
RESENHA CRITICA
INFORMAÇÕES BIBLIOGRAFICAS
- De agosto de 2000 - edições 1660 Claudio de Moura de Castro
DADOS SOBRE O AUTOR
Claudio de Moura Castro (1938) é um economista brasileiro. É graduado em Economia pela Universidade Federal de Minas Gerais, mestre pela Universidade Yale e doutor pela Universidade Vanderbilt. Castro foi professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, da Fundação Getúlio Vargas, da Universidade de Chicago, da Universidade de Brasília, da Universidade de Genebra e da Universidade da Borgonha. Trabalhou no Banco Mundial e no Banco Interamericano de Desenvolvimento, presidiu a CAPES de 1979 a 1982, foi secretário-executivo do Centro Nacional de Recursos Humanos de 1982 a 1985 e técnico do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada de 1970 a 1985, e atualmente preside o Conselho Consultivo da Faculdade Pitágoras. Conhecido como conservador e adepto do liberalismo têm uma coluna quinzenal na revista Veja desde setembro de 1996, e escreve sobre educação no Brasil
DADOS SOBRE A OBRA
Este texto trata-se de ciência e religião, entretanto o EUA e destacado como um dos países mais desenvolvidos em ciência e tecnologia, e na medicina contendo muitos avanços recentemente, lá os computadores são considerados mais inteligentes que um jogador de xadrez. Esse super avanço, vem desde sempre, e eles acreditam que sua ciência e inabalável, porem sabemos que a ciência esta em constantes transformações.
Darwin dizia segundo sua teoria, que os mais aptos sobrevivem, também há comprovação que somos evolução de um parente próximo ao macaco, e que o homem compartilha 98% do DNA do chimpanzé, os biólogos mais importantes das maiores universidades do mundo, não aceitam outra teoria a não ser a darwiniana porem nenhuma das religiões orientais aceitam essa teoria da evolução.
No país com mais produção científica, ainda a muita renegação nas teorias cientificistas, pois uma parcela da sociedade ainda muito dogmática, ou seja, muito ligada à religião. A teoria Darwinista já resiste a mais de 140 anos sempre comprovando, e com autoridade em sua teoria de evolução, onde o mais apto sobrevive.
POSICIONAMENTO CRÍTICO
Portanto, na nação mais cientificista do planeta ainda existe um pé atrás com relação à pesquisa e com teorias que vão de contra mão as convicções religiosas, grande parte da população e muito ligada e sofre grande influência dos dogmas religiosos. As informações de estudos e pesquisas até chegam para essa parte da sociedade, mas acabam interpretando de forma como se fosse uma afronta ao seu saber e sua religião e não assimilam como coisa benéfica para ele e todo seu meio. No caso deste texto o autor buscou fatos históricos, saberes científicos, e questionou saberes do tipo senso comum, ou seja o fato de pessoas mesmo com teorias comprovadas, insistem em negar a teoria que foi comprovada cientificamente a muitos anos, querendo apenas se basear em saberes empíricos passados de gerações por gerações.
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