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Fichamento Do Texto: A Arte No Egito

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Por:   •  2/2/2015  •  1.547 Palavras (7 Páginas)  •  780 Visualizações

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Fichamento do texto: A arte no Egito

“Uma das principais civilizações da antiguidade foi a que se desenvolve no Egito. Era uma civilização já bastante complexa em sua organização social era riquíssima em suas realizações culturais”. (pág.17)

Mais o principal fator de destaque da civilização egípcia era a sua religiosidade, que norteava toda a vida no Egito, A organização social, politica, econômica, as produções artísticas, tudo girava em torno das praticas religiosa adotadas por aquele povo.

“Por volta de 2780 a.C. ,a sociedade egípcia apresentava uma estrutura bastante complexa. As classes sociais começaram a ganhar limites nítidos. De um lado estavam os faraós cercados por nobres e sacerdotes. De outro, os comerciantes artesãos e camponeses, numa situação marginalizada estava os escravos, uma significativa parcela da população.” (pág. 18)

Ao nos depararmos com a grandiosidade das construções egípcias percebemos quão imponente era o seu poder politico e religioso, pois estavam implícitos em todos os monumentos os detalhes que remetiam ao seu poder e religiosidade.

Foi no novo império que o Egito viveu o apogeu do seu poderio e de sua cultura. Os faraós reiniciaram as grandes construções. Dessas as mais conservadas são os templos de Carnac e Luxor, ambos dedicados ao Deus Amon. [...].(pág.20)

Durante o novo império a arte viveu o seu apogeu no império egípcio, tanto nas grandes construções arquitetônicas como na pintura, diante disso temos vários exemplos, como é o caso do monumento funerário que data desse período do novo império, bem como os túmulos dos faraós.

Na pintura surgem criações artísticas mais leves, e de cores mais variadas do que as do período anterior. A postura rígida das figuras é abandonada, e elas parecem ganhar movimento. Chega até a ocorrer desobediência à severa lei do frontalidade. (pág.21)

Essas alterações foram causadas por mudanças politicas promovidas por Amenófis IV. [...]. (pág.21)

Como já foi dito à lei que imperava no Egito era a dos faraós, porém muitas vezes os sacerdotes exerciam uma influência tão grande na vida no Egito que o seu poder imperava diante do poder faraônico, no entanto durante o reinado de Amenófis esse grande poder exercido pelos sacerdotes foi cortado e durante aquele período os faraós passaram a serem absolutos novamente, apenas com a morte de Amenófis os sacerdotes voltaram a dirigir o Egito ao lado dos faraós.

Após a morte de Ramsés II, o poder real tornou-se muito fraco, o império passou a ser governado pelos sacerdotes. Com isso houve a estabilidade apenas aparente, e as ameaças de invasão acabaram tornando-se realidade. [...]. (pág.22)

Com o tempo o poder que era do faraó passou a ser do sacerdote e o mesmo passou a governar o Egito, de modo que a principio tudo parecia correr dentro da normalidade, no entanto com o decorrer do tempo o Egito passa a ser invadido por povos estranhos. Essas invasões desestabilizam a sociedade egípcia que acaba por ser influenciada por outros tipos de artes, de modo a perder suas características e por fim vem à crise do império.

Fichamento do texto: A arte da Europa Ocidental no início da idade média

“Como vimos no capitulo anterior, em 476, com a tomada de Roma pelos povos bárbaros, tem inicio o período conhecido como Idade Média. A partir de então, ate praticamente o século IX, quando Carlos Magno é coroado imperador do Ocidente, a cultura greco-romana – também denominada clássica – praticamente desapareceu na Europa Ocidental. Os valores culturais dos povos invasores, e consequentemente suas expressões artísticas, são radicalmente diferentes dos desenvolvidos pelos gregos e romanos”. (pág.53)

Um fato coincidente entre as civilizações antigas era que por consequência das invasões sofridas de outros povos acabavam por influenciar diretamente a vida e a cultura dos povos primitivos. De modo que esse fato também e percebido na cultura romana e grega.

“Quando observamos a arte bárbara e a comparamos coma do mundo Greco – romano, a primeira coisa que nos chama a atenção é a ausência quase que total da figura humana.” [...]. (pág.51)

Os romanos e gregos tinham uma preocupação em representar os seus deuses bem como os seus lideres políticos e isso fica bem evidente em sua arte. Já os povos invasores, os bárbaros, talvez por serem povos nômades não tivessem essa preocupação em representar figuras humanas, e a sua arte se baseava em criar pequenos objetos de adorno, como pulseiras, brincos colares entre outros.

De modo que a cultura bárbara se destacou como grande produtora de objetos de ourivesaria e as criações foram as mais diversificadas possíveis, inclusive se destacaram na criação de objetos significativos para a civilização europeia como a coroa de ferro e a cruz votiva de Agilulfo.

“A transição para a Idade Media ocorreu gradualmente, mantendo tanto a autoridade da igreja católica, que colaborava na preservação e transmissão da cultura antiga, quanto à estrutura econômica do final da época romana, que tinha nas grandes propriedades agrícolas a base da produção”. (pág.54)

Com o passar do tempo à figura do rei não era mais soberana, grandes proprietários de terras passam a ter o domínio sobre suas propriedades e o rei comandava apenas as suas próprias terras. E todas essas mudanças fazem com que o centro da vida social

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