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Formação do Estado Moderno

Por:   •  26/7/2016  •  Resenha  •  537 Palavras (3 Páginas)  •  250 Visualizações

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Elites locais e mobilidade social em Portugal nos finais do antigo regime.

O texto faz uma abordagem de como se dava a questão dos municípios na Europa especificamente Portugal e todos aqueles que operavam nos cargos administrativos, como se dava as formas de se elegerem os que eram considerados elegíveis, sendo que existia uma burocracia de acepção, onde eram escolhidas todas aquelas pessoas que poderias se eleger, é quando também podemos perceber que havia uma variedade muito grande de pessoas que concorreriam a estas cargos, de classes, status, poderio econômico, títulos nobres, ou seja, uma vasta  diferenciação, podemos entender  que estas são as principais características.

Existia oligarquias e monarquias sobre as cidades que  caracterizaram a  Europa moderna. Cidades governadas por elite recrutadas em grupos corporativos, de base mercantil o burocrata, oligarquias urbanas, estas que não coincidem com as elites aristocráticas fundiárias. Observa-se também Características que diferenciavam a organização municipal portuguesa do antigo regime das monarquias vizinhas. Grande uniformidade institucional. Competições a eleição, existência de aldeias com estatuto similar ao e cidades, a ausência de ofícios honoráveis hereditários ou corporativos, onde as vendas não abrangeram cargos maiores, maior tutela da coroa sobre a composição das câmaras, a coincidência entre os mais nobres e os elegíveis vereadores camararios e  não havia autenticas capitais provinciais, ou seja, uma limitação de territórios dos seus termos e não existiam o âmbito supraconselho.

A monarquia portuguesa reconheceu o papel de liderança as pessoas que tinham terras. E nobres. Reservando lhes os principais ofícios da republica.  O modelo de eleição trienal definido era o definido, onde três informantes eram usados a para fazer lista dos elegíveis, o modelo oligárquico era o modelo oficial de organização. Oligarquias municipais eram a mesma coisa que identidade social a uma categoria institucional. Forte demarcação entre as elites aristocráticas da corte e as da província com ampla tradução ate no vocabulário oficial. A política do período era hostil a ideia de mobilidade social, consagrou-se no conceito de nobreza civil ou política. Houve o Surgimento de outro nível de nobres, não eram cavaleiros e fidalgos mais gozavam de todas as honras. A singularidade portuguesa residira na identificação entres e os nobre e viver como tal se encontrar juridicamente sancionada, podendo ser invocada com prova. Valorização do status a boa parte dos grupos ocupacionais situados fora da categoria sociais da sociedade rural de raiz medieval.  As listas de elegíveis faziam uma radiografia das elites sociais locais.  Os dados de elegíveis eram por opiniões dos informantes, os elegíveis mesmo tendo dinheiro tinham dificuldade de se eleger. Concorrente de diversos dons e cargos do reino, não necessariamente necessitava-se de dinheiro mais ter reconhecimento, por ate se fazia necessária nomear em publico aquele que recebia um cargo, para que este agora se se torna reconhecido. Existia a extrema raridade de donatários nas províncias, as distinções se concentravam na nobreza da corte, classificações, nem todos ostentavam poderes da nobreza, o resultado se dá em uma extrema coincidência da hierarquia da nobreza e da renda. Os bens ricos podiam ostentar dos privilégios da nobreza. A diversidade era a marca dominante dos elegíveis para as vereações camararias, Também a criação de facções, e poucas pessoas tinham acesso as listas de elegíveis.

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