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Historia, cidadania

Por:   •  7/10/2015  •  Artigo  •  710 Palavras (3 Páginas)  •  186 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

O presente estudo tem como objetivo, analisar a cidadania, a democracia e o conceito de polis na Grécia Antiga. A cidadania com seu surgimento na Grécia, sobretudo em Atenas, buscar encontrar as permanências que o modelo politico democrático que surgiu na Grécia antiga deixou em nossa sociedade.

Iremos nos concentrar em que ambiente surgiu essa democracia e como se deve as suas praticas, e através dessa analise compreendemos as diferenças e semelhanças entre a democracia nascido na antiguidade e a democracia vigente em nossas comunidades.

2 DESENVOLVIMENTO

Hoje em dia existe um conceito de organização politica ao qual chamamos “democracia”, porem esses conceitos tem origens no mundo antigo, nas polis gregas, de fato a democracia que existia nas cidades estados da Grécia antiga porem um pouco diferente da democracia que vivenciamos hoje em nossa sociedade.

A democracia é um regime do governo em que tem o poder de tomar importantes decisões políticas e está com os cidadãos direta e indiretamente, por meio de representantes eleitos – forma mais usual. Uma democracia pode existir num sistema presidencialista ou parlamentarista, republicano ou monárquico.

Ela nasceu em Atenas, por volta de 508 a.C. O cidadão ateniense Clisteres propôs algumas reformas que concediam a cada cidadão uma voto apenas, nas assembleias regulares relativas a assuntos públicos. Surgiu também um conceito de 500 membros a Bulé – mudando anualmente, que era constituído por cidadãos com idade acima de 30 anos que não podiam servir mais do que duas vezes numa vida.

O conceito de cidadania surgiu na Grécia Antiga, mais especificamente em Atenas, onde assume sua forma mais conhecida, e desaparece na Idade Média. Ressurgindo no mundo moderno, com características radicalmente diferentes daquelas que possuía no passado.

Na época o conceito de cidadania ateniense era muito diferente da concepção de hoje. Para ser cidadão ateniense era preciso contemplar determinadas exigências, que excluíam a maior parte dos habitantes de Atenas. Continha inúmeros limites, por outro, a maior parcela dos cidadãos que dela podiam fazer parte e usufruir eram camponeses ou pequenos artesãos e, nesse sentido, a democracia de Atenas era um regime que os relativamente pobres tinham um poder considerável, algo inédito e, até hoje, muito raro e escasso em varias regiões do mundo.

Com o surgimento de uma nova organização politica, a polis ou cidade-estado, influenciaram as novas capacidades especulativas de pensamentos desenvolvidas pelos gregos. A concepção de polis é um estado autônomo que se governava a si mesmo. A formação da polis foi essencial ao surgimento da democracia já que isso surgiu no seio da polis por reivindicações de privilégios das classes menos favorecidas detrimento aristocrático.

Para exercer a função de cidadão e participar diretamente das decisões políticas da polis, era necessário ter pai e mãe atenienses, ser homem e não trabalhar com as mãos. O trabalho braçal não era bem visto pelos atenienses, para tal empreita poder-se-ia dispor de escravos, muito embora, só possuíam escravos os indivíduos de posses, o que relegava a uma minoria às decisões políticas.

A mulher não participava das decisões políticas tendo seu papel social

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