História da Cultura Afro-Brasileira
Por: Thiago Tgo • 9/9/2015 • Trabalho acadêmico • 816 Palavras (4 Páginas) • 451 Visualizações
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políticas sociais e ambientais – módulo 01
thiago silvino moreno miranda de lima - 265112015
Portfólio
História e Cultura Afro-Brasileira
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Guarulhos
2015
thiago silvino moreno miranda de lima
História e cultura afro-brasileira
Pós-Abolição, Resistência e Cultura
Trabalho apresentado ao Curso Comunicação Social – Publicidade e Propaganda da Faculdade ENIAC para a disciplina Políticas Sociais e Ambientais.
Prof. Rosana
Guarulhos
2015
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Síntese
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Pós-Abolição, Resistência e Cultura
A desigualdade racial fez os negros enfrentarem diversos problemas para entrar para o mercado de trabalho após a abolição. Imigrantes europeus eram trazidos, deixando trabalhos árduos para os negros. O aumento da população fez eles juntarem-se, devido interesses em comum, para reivindicar por melhores condições de trabalho, formando assim o movimento operário.
Em 1920, trabalhadores imigrantes reivindicaram de maneira mais rigorosa a situação trabalhista, perdendo a preferência dos empregadores e acarretando numa maior ingressão dos negros no mercado de trabalho. Mesmo com o racismo midiático existente, os negros fundaram associações formais e informais, sobre a cultura negra e contra a desigualdade social.
Em 1931, Henrique Cunha e José Correia Leite, fundaram a Frente Negra Brasileira, promovendo diversos serviços nas áreas educacionais, jurídicas e de saúde, porém, optaram pelo integralismo, movimento de direita, privilegiando as classes médias e latifundiárias brasileiras, desvinculando assim, a ala de esquerda, que com isso fundou o Clube Negro da Cultura Social e a Frente Negra Socialista.
A ditadura do governo de Getúlio Vargas, em 1938, fez com que as associações negras fossem existintas, voltando apenas em 1945, com o fim do Estado Novo. Várias associações voltaram a ativa, promovendo a igualdade racial através de atividades sociais, educacionais, e culturais. Organizações de cunho político também foram ressurgindo, trazendo resultados positivos, como leis que trouxeram benefícios para a sociedade negra que, como pode ser visto são implantadas até hoje.
Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa
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Depois de dois anos do primeiro álbum de estúdio, Emicida coloca na rua seu segund álbum: “Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa“.
O CD reúne participações de Vanessa da Mata, Caetano Veloso, Drik Barbosa, Anna Tréa, Dona Jacira , Batucadeiras do Terrero dos Órgãos (Cabo Verde), Muzzike J. Ghetto, Rico Dalasam, Amiri, Raphão Alaafin e Fathu Djakité (Cabo Verde).
A arte da capa – desenvolvida por Adriel Nunes – é uma tentativa de exaltar a cultura negra e as religiões afro-brasileiras, temas das músicas do novo trabalho do rapper paulista que, apesar de tratar de assuntos sensíveis (racismo e escravidão, por exemplo), “Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa” é um álbum “pra cima”
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