Histórico sobre o desenvolvimento e ocupação da Itália
Por: eliasicpb • 14/6/2015 • Resenha • 314 Palavras (2 Páginas) • 242 Visualizações
Histórico sobre o desenvolvimento e ocupação da Itália
• O povo italiano surgiu a partir da mistura de diversos povos, como os latinos, sabinos, úmbrios, samnitas, oscanos, etruscos, gregos, celtas, além de germânicos, sarracenos e normandos.
• Esta região influenciou bastante o desenvolvimento cultural e social de toda a Europa mediterrânea, bem como teve muita influência sobre a cultura europeia.
• Apesar da sua antiguidade enquanto grande região, a Itália é uma nação com pouco mais de um século.
• A Itália tornou-se uma nação unida em 17 de Março de 1861, quando a maior parte das cidades-estado foram unidas sob o comando do rei Vítor Emanuel II.
• A Itália moderna é uma república democrática, classificada como o 24º país mais desenvolvido do mundo
Disparidades internas
• Eexiste um desequilíbrio entre o norte e o sul do país:
• Mais de 50% dos supermercados e 65% dos hipermercados estão concentrados no norte.
• Há uma disparidade dentro do território italiano, que é explicado pelo fato de o norte ser bastante desenvolvido industrialmente, enquanto o sul, bastante agrícola.
• Embora a taxa de crescimento comum no Sul seja mais alta que no norte, a população de Itália central, e do norte, cresce do que a do Sul.
• A causa seria um padrão de migração interno, no qual as pessoas do sul menos desenvolvido vão ao norte à procura das maiores oportunidades econômicas.
• Portanto o Norte, desenvolvido e industrializado, e o Sul, predominantemente agrário.
: Dados Políticos.
A Itália é uma democracia parlamentar. O parmalento bicameral, que é formado por uma Câmara dos Deputados (Camera dei Deputati) e de um Senado (Senato della Repubblica) além de um sistema judiciário; e um sistema executivo composto de um Conselho de Ministros (Consiglio dei ministri), encabeçado pelo primeiro-ministro (Presidente del consiglio dei ministri). O Presidente da República (Presidente della Repubblica) tem direito a um mandato de sete anos. O presidente escolhe o primeiro-ministro, e este propõe os outros ministros, que são aprovados pelo presidente.
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