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Incêndio no Museu Nacional

Por:   •  23/9/2018  •  Relatório de pesquisa  •  324 Palavras (2 Páginas)  •  294 Visualizações

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Incêndio no Museu Nacional

“Bom dia a todos, hoje eu irei falar sobre uma noticia triste que aconteceu no dia 2 de setembro, o incêndio no museu nacional.”.

O incêndio que aconteceu no dia 2 de setembro, no Rio de Janeiro, destruiu o quinto maior acervo do mundo e 20 milhões de itens de valor inestimáveis para a história foram destruídos pelas as chamas, como por exemplo, o documento de assinatura da Lei Áurea (lei que acabou com a escravidão no Brasil), o fóssil de Luzia, (O fóssil de um ser humano mais antigo já encontrado no Brasil), livros extremamente raros e tudo que estava no prédio principal. E o próprio prédio corre risco de desabamento, onde foi à residência oficial da família real.

Uma importante parte da historia do Brasil e da humanidade foi perdido nesse incêndio, e tudo foi por causa do abandono do governo com o museu, já que o museu estava sofrendo por falta de recursos e estava e situação irregular com o corpo de bombeiros. E o custo de manter tudo funcionando direitinho custaria menos do que um deputado federal. E nos mostra que o nosso país não ser importa com a própria historia e de outros povos.

E o incêndio com o museu nacional não foi o primeiro, como por exemplo:

  • Teatro Cultura Artística (2008)

  • Instituto Butantan (2010)

  • Memorial da América Latina (2013)

  • Museu de Ciências Naturais da PUC de Minas Gerais (2013)

  • Centro Cultural Liceu de Artes e Ofícios (2014)

  • Museu da Língua Portuguesa (2015)

  • Cinemateca Brasileira (2016) 

  • Museu Nacional (2018)

Todos esses incêndios com prédios com grande importância para a história tem algo em comum, a negligência do governo, que falhou em proteger e de investir em proteção da história. E que provavelmente, outras cenas tristes como essas irão acontecer novamente, apagando ainda mais a história.

        E como dizia o filósofo George Santayana

”Aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo”.

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