Introdução de economia e politica
Por: Thay Alves • 26/8/2016 • Resenha • 474 Palavras (2 Páginas) • 364 Visualizações
RESENHA:
Thaise Alves da Silva[1]
NETTO, BRAZ, M. /Ιntrodução: Economia Política: da origem à critica marxiana/ IN: Economia Política: uma introdução crítica, - 4ª Ed. São Paulo: Cortez 2006. – (Biblioteca básica de serviço social; V.1), 15- 28p.
O livro “Economia Política: uma introdução crítica” tem como autores José Paulo Netto[2] e Braz[3]. Os dois são grandes estudiosos do tema ao qual se uniram para a escrita deste livro. A forma estrutural a qual o livro é submetido é a seguinte: capa, sumário, apresentação, introdução, nove capítulos, conclusão e bibliografia, totalizando assim 258 páginas. Aqui nos ateremos à proposta de atividade que alcança somente a introdução deste livro, por nome: Economia Política: da origem à critica marxiana, onde os autores buscarão, de maneira breve, apresentar a história da economia política, além da argumentação que sustenta o livro por meio de tópicos que irei apresentar. Vamos lá?
O primeiro tópico é “Economia Política Clássica”, que traz a história do surgimento da economia política, justificando que tanto Ricardo quanto Smith[4], concebia a economia como aquela que tinha como principal objetivo “compreender o conjunto das relações sociais que estava surgindo na crise do Antigo Regime” (NETTO, p. 17, 2006). Assim, percebiam a Economia Política não somente como um caminho cientifico a ser percorrido, mas como uma teoria social que buscaria oferecer uma visão social de um todo na sociedade, firmando o compromisso sociopolítico, agindo com objetividade. Estas são destacadas como características principais desta ‘ciência’.
O segundo tópico, tem por subtítulo “A crise da Economia Clássica” vem nos deixar a par da crise que sofreu a Economia Política e também nos inquietar com o projeto de emancipação humana que ficou no mundo das ideias do Programa da Modernidade. Como pode haver uma emancipação humana sem que haja igualdade econômico- social? É possível que esta emancipação aconteça, tendo ocorrido apenas a emancipação política ou jurídica? A quem interessa que estas emancipações não ocorram e porque interessa? Talvez, me arrisco responder, seja porque uma emancipação traga outra e mais outra, podendo não haver mais dependência pessoal de um determinado individuo para com outro.
Adiante, o terceiro tópico “A critica da economia política”
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