Luta Pelo Poder: Ocidente E Bizântino
Trabalho Escolar: Luta Pelo Poder: Ocidente E Bizântino. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: BruS2 • 25/6/2014 • 500 Palavras (2 Páginas) • 386 Visualizações
Luta pelo poder: Ocidente e Bizâncio
Enquanto Carlos Magno expandia seu império com o apoio da Igreja e evangelizava os territórios conquistados, a linha imperial bizantina de Justiniano I a Leão III foi de dúvidas à pregação da Igreja Romana.
O império romano ocidental respeitava e valorizava o território Bizantino, uma antiga pólis grega que aderiu a cultura romana e ainda garantia a comercialização entre o Oriente e o Ocidente.
Com interesse de um império universal, Carlos Magno coroado pelo papa, tinha liberdade de intervir nas decisões e nomeações do clero e ainda exigia a vassalagem em troca de seu exército garantir a ordem, segurança e a prática do cristianismo.
O imperador Justiniano I, da Dinastia Constantiniana, focava em restaurar o império Romano e centralizar Constantinopla. Mas ele tinha cismas sobre pregações da Igreja da natureza de Cristo, reabrindo assembléias.
Leão III, herdando o ideal de unanimidade imperial de Justiniano I, interrompeu laços com a Igreja, confiscou bens e cobrou impostos deles em território bizantino, recusou a autoridade do Papa, proibiu o culto a imagens e perseguiu quem estivesse contra ele. O Papa condenou-o oficialmente e recorreu a forças laicas para acabar com essa heresia, projetando uma restauração do império romano comandado por Carlos Magno.
A Igreja Ortodoxa pregada em Bizâncio seguindo o Primeiro Concílio de Nicéia e contra imagens que os romanos utilizavam para evangelização. Com a invasão mulçumana na Ásia Menor, surgiram algumas dúvidas nos bizantinos perante as vontades de Deus. Além da pressão islâmica de não concordarem com a doutrina cristã, influenciou também nas decisões de Leão III foi o império único, com a visão de único herdeiro legítimo (mentalidade romano-centrista).
A intenção do imperador ocidental, era de formar uma identidade, com valores públicos voltado ao cristianismo e de respeito a ele. Recrutou clérigos que seriam responsáveis pelos ensinamentos, incumbindo-os da educação. Tinha a seus serviços bispos para supervisionar se suas regras estavam sendo cumpridas.
Uma diferenciação dos dois imperadores é a forma de coroação, enquanto Carlos Magno foi coroado pelo papa, Leão III foi coroado imperador dos romanos como a tradição.
Como Magno formulou os Capitulares, Justiniano fez um Édipo Imperial, com base no Antigo Império romano, expansões e sua legislação, refletindo na cultura oriental, e ela na bizantina.
O desprezo dos ocidentais por Bizâncio culminou com a falsa carta de “Doação de Constantino”, na qual ele dispunha todas as terras a comando do papado.
Foi pela busca da supremacia tanto de pregações da Igreja como dos imperadores, atuando nas questões terrenas e divinas, e ainda com a distinção cultural e política, o Ocidente do Oriente se afastou, formando duas Igrejas, entrando em um grande conflito.
Referências bibliográficas
(Império Bizantino/ Igreja Ortodoxa <www. Wikipedia.org> Acesso em 25.09.2012).
(Arquediocese Ortodoxa de Buenos Aires e América do Sul. Primeiro Concílio Ecumênico de Nicéia <http://www.ecclesia.com.br/biblioteca/historia_da_igreja/primeiro_concilio_ecumenico_de_niceia.html>
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