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Mais jovens: extraversão e mímica

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Por:   •  4/6/2014  •  Resenha  •  338 Palavras (2 Páginas)  •  237 Visualizações

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se sentir prejudicado em alguns aspectos é o do meio. “Enquanto o

mais velho acaba sendo o reizinho da casa e o mais novo o bebê, o do meio fica perdido lut

Otero. Há a possibilidade de eles acharem que não são valorizados – por isso, os pais devem

foco. O irmão do meio também pode acabar se tornando mais autêntico e ter mais autonom

de se tornar independente.

“Normalmente eles são os primeiros a saírem em viagem com alguma outra família ou a do

professora de psicologia Linda Dunlap, da Marist College, de Nova York, ao site do “Today S

psicóloga especialista em comportamento infantil e adolescente, os filhos do meio podem a

outros, já que sentem não receber tanta atenção dos pais. Mas não se engane com a auton

ouvidos.

Os mais novos: extroversão e mimo

Enquanto isso, os caçulas vivem a experiência de ser os bebês da casa não só para a mãe, m

velhos. Por isso, tendem a ser os mais mimados. “Mas é difícil afirmar que isso ocorra semp

nascem e como estão as condições da família. De repente há um contexto de mudança de c

familiar. É muito importante avaliar essas situações também”, explica Capobianco.

Com tanto estímulo e elogios, os mais novos também podem se tornar os mais extrovertido

dificuldades para conquistar a independência. “Os pais muitas vezes exigem menos deles, e

mesmo mais rebeldes”, avalia Beatriz Otero. Os pais precisam lembrar que todos os filhos d

Outros fatores de influência

Maria Cristina Capobianco lembra que outras variáveis, como o sexo da criança, os sonhos d

familiar da época, também vão afetar a forma que as crianças lidarão com o mundo. Para Iv

generalizar nenhum tipo de comportamento: “São pequenos comportamentos que se mod

então não dá para virar uma regra”.

Beatriz Otero recomenda que os pais estejam bem atentos, podendo assim intervir de form

Se o filho mais velho, por exemplo, começar a exigir demais de si mesmo, os pais podem m

aliado, ou que o filho deve se levar menos a sério. “Se ele aprender a lidar com isso, o vene

prevalecer no futuro”, revela a especialista. E isso vale para todas as idades.

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