Molina
Tese: Molina. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: zirgov • 25/9/2014 • Tese • 310 Palavras (2 Páginas) • 142 Visualizações
1. A proposta descrita a seguir foi concebida como um instrumento auxiliar na busca de uma escola mais igualitária, da qual os alunos, embora diferentes no momento do ingresso,teriam chances reais de saírem mais iguais, [...] (p.25).
2. Esta seria, portanto, a meta mais ampla do trabalho: contribuir para a existência de uma escola pública mais justa, ampliando a capacidadede leitura do aluno, [...] (p.25).
3. [...] aumentada sua eficácia no trato com textos escritos, tornar-se-ia ele mais competente enquanto leitor, [...] (p.25).
4. [...] a esse objetivo, outrosseriam, também, buscados, ainda que de forma implícita: a) melhorar a condição de leitor do próprio professor na medida da necessidade; b) retornar o livro didático à sua verdadeira condição deinstrumento auxiliar do ensino, um texto a mais, ao lado de outros; c) mudar a relação professor-aluno, que deixaria de ser unilateral para se tornar uma ação compartilhada na busca do conhecimento, ainda quesem eliminar o papel diretivo que cabe ao mestre. (p.25).
5. [...] a técnica conhecida como SQ3R (Morgan e Deese, 1969) e as regras de leitura propostas por curar respostas para problemas que, se nãosão exclusivamente brasileiros, nem por isso afligem menos nossas escolas: o despreparo do professor, a baixa qualidade dos livros didáticos e o autoritarismo contido na relação professor- aluno(p.26).
6. A técnica SQ3R (Morgan e Deese, 1969) consiste em cinco etapas: [...]” (p.26).
7. Para tornar mais gradual o ato de estudar um texto escrito, as cinco etapas da técnica SQ3R foram desdobradasem sete, [...] (P.26).
8. Cada um dos sete passos (ou etapas) tem objetivos próprios, todos contribuindo para as metas mais amplas da proposta. (P.26).
9. Ao professor talvez pareça que a tarefa dedesenvolver as habilidades de estudo dos seus alunos seja, por consequência, quase impossível, pelo menos quando lida com alunos mais novos, [...] (P.26).
10. O que fazer, então: deixar para..
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