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O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)

Por:   •  22/10/2022  •  Monografia  •  3.930 Palavras (16 Páginas)  •  100 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        4

1        LEITURAS OBRIGATÓRIAS        5

2        PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)        7

3        ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC        9

4        ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA        11

5        METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS        13

6        PLANOS DE AULA        15

CONSIDERAÇÕES FINAIS        18

REFERÊNCIAS        19

INTRODUÇÃO

O atual trabalho tem quão objetivo a análise de como será o estágio obrigatório I (anos finais do ensino fundamental) 6º ao 9º ano. Nessa   situação o professor irá passar por regências de aulas. O próprio terá que fazer leituras de artigos acadêmicas.

Além disso, o professor terá que ler sobre o Projeto Político Pedagógico (PPP), no qual o próprio responderá a perguntas como por exemplo, sobre os processos de aproximação que integram o Projeto Político Pedagógico (PPP).

Nesse sentido ainda, o professor em formação pesquisará sobre as abordagens dos temas transversais contemporâneos da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A qual possui alguns Temas Contemporâneos Transversais (TCTs), esses temas são muito importantes de serem utilizados no quotidianamente dentro da   sala de aula.

Tendo como aspecto que os temas que buscam a interdisciplinaridade em sala de aula, e fazem com que o estudante aprenda simplesmente por meio dos livros, mas ainda nas experiências da vida prática.

Para   fora disso, o professor em formação irá pesquisar sobre a ação do mestre e seu Inter-relacionamento com a equipe administrativa e pedagógica, aproximação muito essencial essa para o benévolo   movimento de uma escola. Tendo em vista que professores, orientadores pedagógicos e supervisores educacionais trabalham juntos de forma que vençam os obstáculos, nesta aventura a vitória será o pleno desenvolvimento do alunado.

Dando prosseguimento a linha de raciocínio, o professor em formação irá apurar sobre as metodologias ativas na prática de tecnologias digitais, as metodologias ativas se tornam de extrema importância para a fixação do estudante, tendo em vista que as tecnologias digitais inseridas nas metodologias ativas facilitam totalmente a relação ensino fixação no quotidiano da sala de aula.

Ao termino do relatório de estágio, o professor em formação irá produzir dois planos de aula, nesses panos irá constar informações como ano da turma, turno, a disciplina estudada, e a parte mais essencial, os objetivos gerais e específicos da matéria, além das metodologias e recursos utilizados.

 

  1. LEITURAS OBRIGATÓRIAS

O presente artigo intitulado: “Entre continuidades e rupturas: uma investigação sobre o ensino e aprendizagem da História na transição do quinto para o sexto ano do Ensino Fundamental”,

Esse momento é muito importante na vida dos alunos estudados no artigo, pois os mesmos irão sair da rede municipal de ensino, para a rede estadual de ensino. A transição da quarta par quinta série ou sexto ano nos mostra mudanças significativas para os alunos. Eles terminam uma etapa educacional e se veem mais próximos da transição de ensinos, no qual estão diretamente ligados a articulação praticamente inexistente entre estado e município, tanto no âmbito administrativo como no pedagógico. As primeiras series do ensino fundamental público são de responsabilidade dos municípios e as series finais assim como o ensino médio, ficam a cargo do estado. A transição entre os dois níveis de ensino e caracterizada por uma não continuidade das propostas pedagógicas, enquanto estruturas distintas elas não se articulam de forma que facilite a transição dos alunos da rede municipal para a estadual.

Devido à falta de articulação entre os níveis de ensino, se detecta problemas no rendimento dos alunos na quinta série, segundo dados no INEP nós temos uma distorção de 30% no quesito idade/série na continuidade do ensino fundamental, além da alta porcentagem de alunos que abandonam a escola.

A ruptura de um sistema para o outro e evidente na forma como a municipalização histórica aconteceu, apenas na logica administrativa fiscal e fiscal sobre a premissa de reestruturação nacional do estado brasileiro. Na proposta de municipalização não estiveram presentes projetos de articulação entre estados e municípios para questões pedagógicas.

O aluno que passa de um sistema para o outro inicia uma jornada totalmente nova na vida escolar ao terminar o quinto ano, da escola municipal que lhe dá o diploma e o torna apto a fazer parte do sistema estadual de ensino no sexto ano, nessa nova trajetória de ensino, o aluno e submetido a diagnósticos para identificar o seu nível de aprendizagem, o que nos mostra a falta de confiança entre os níveis de ensino. A relação de aprendizagem da história no processo de transição da quarta para a quinta série esta substancialmente ligada a forma de ensinar história entre os níveis de ensino, o que depende da formação especifica do profissional, isso refletiria ao ensinar história para uma criança e na mobilização de conhecimentos históricos em direção a ciência da história. A uma significativa mudança para o aluno, pois passa de professoras que não tiveram contato com a história ciência por serem formadas, em letras e pedagogia para um professor da matéria com formação especifica. Através de pesquisas dentro de sala de aula, observando profissionais por longos períodos durante o ano escolar, os observadores das pesquisas analisaram comportamentos didáticos que chamam a atenção, por uma grande centralização do livro didático, uma forma de ensino comum utilizada por muitos professores que o usam como um instrumento para ditar o ritmo das aulas. Metodologias de ensinos que prendem os alunos a temas escolhidos como principais a serem abordados, sem construções de vias pensa mentais distintas das ideias iniciais apresentadas, não seguem a ideia de uma disciplina tão ampla como a de história, nas escolas a definição de conteúdo passa por concepções além das demandas relacionadas aos poderes constituídos. Segundo Eric Hobsbaum, ¨ todo estudo histórico, portanto, implica uma seleção minúscula de algumas coisas da infinidade de atividades humanas do passado, e aquilo que afetou essas atividades. Mas não há nenhum critério geral aceito para fazer tal seleção. A história deve ser ensinada como algo amplamente grandioso, e não pronta ou pré-definida, pois os alunos tem como objetivo de aprendizagem o saber relacionar, os problemas estudados aos da vida pratica.

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