OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Por: higorpamplona27 • 21/10/2017 • Trabalho acadêmico • 5.835 Palavras (24 Páginas) • 277 Visualizações
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
HISTÓRIA – 4º FLEX e 5º SEMESTRES
FELIPE PIEDADE FERNANDES
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II –
4º FLEX e 5º SEMESTRES (REGULAR) – OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
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Cidade
2016
FELIPE PIEDADE FERNANDES
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO –
4º FLEX E 5º SEMESTRES (REGULAR) – OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.
Trabalho apresentado ao Curso de História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Estágio Curricular Obrigatório II – 4º Flex e 5º Semestres (regular) - 150 horas
Orientador: Profa. Aline Vanessa Locastre
Tutor a distância: Alex de Assis A. machado
Tutor presencial: Mauro Henrique Dias Pantoja
Pólo de Apoio Presencial: UNOPAR Belém (FAMAC)
Cidade
2016
1- ESTUDO DE ARTIGO
Tenho como incubencia produzi um texto apontar e analisar as principais idéias do artigo de Fabiana de Almeida e Sônia Miranda que transporta o leitor para o oceano de um assunto tão importante como a memória e história em livros didáticos de história: O PNLD em pespctiva. As pesquisadoras nos apresentam em seu artigo três pontos importantes: memória e contemporaneidade, o saber histórico escolar, entre a história e a memória e finalmente um espelho e algumas miradas: o PNLD ,brasileiro , a história e a memória. Revela um ohar amplo sobre as obras do programa nacional do livro didático desenvolvida entre os anos 2009 -2012 e como esse leque de idéias tem contribuido para o ensino de história.
A doutora e a mestre em educação colocam em pauta a idéia do primeiro ponto memória e contemporaneidade que retrata sobre a influencia dos teóricos que levam-nas a pensarem sobre a “presença da memória como fenômeno político e social central do contexto histórico em que vivemos na contemporaneidade” . Esta idéia teve como base os seguintes autores como: Paolo Jedlowsk; Paul Rcoeur; Andreas Huyssen; Beatriz sarlo; George Orwell; Walter Benjamin e outros que contribuiram para uma analise critica desse assunto.Com isso elas pontuam que “ tenham uma construção de projeto de identidade; construção de sentidos de continuidade da vida; ter consciencia de todas as formas de saber por meio de nossa capacidade de lembrar e por nossas atitudes de esquecimentos;os efeitos de uma memória traumática no mundo e sobre as implicações da memória na cultura de massas e nas cidades ; o consumo da memória tem se convertido em uma nova mercadoria na contemporaneidade; forma de compreender e teorizar o tempo; os movimentos de detrminados grupos socias mobilizando discursos de memória”; elas mostram com propriedade desafios inseridos na memoria e contemporaneidade como uma conquista na educação, principalmente no ensino de história. Comparo história e memória como irmãos semeaneses , que interligados entre si as vezes comugam da mesma idéia ,as vezes complexos e contraditorios, no proprio corpo do históriador esta diferança entre os campos do conhecimento são essencias para se aprofundarem a particularidade de cada campo, visando cooperar na concpção de práticas reflexivas por parte do educador.
Diante dessa riqueza de conhecimento as pesquizadoras Rodrigues de almeida e Regina Miranda apresentaram uma proposta clara dos conceitos dos teóricos e os debates contemporâneos, através desse ponto de partida que facilitou o endendimento do primeiro ponto para construção do conhecimento do segundo ponto que proporciona uma visão ampla das idéias do saber histórico escolar, entre história e memória.
Elas apresentam de uma forma bem compreensivel a diferença entre história e memória e os seus conceitos e citam Ivo Mattozzi que fala “ na origem da historiografia ocidental se encontra a vontade de usar a memória para fazer dela uma outra coisa que tomou, o nome de história”(2008,p.10). quando citam Mattozzi é para incitar o leitor a observar esse conceito e essa diferença que estar bem definida; a memória é um processo profundamente ligado á construção de sentido, já a história se constitui enquanto operações destinadas á analise do passado, aberta ás dúvidas e críticas. Quanto a diferença a memória conforme Salgado Guimarães nos fala de certezas( do sagrado e imultável) ao passo que a história não passa pela identificação; para assim compreender que o ensino nas dimensões de história e memória que os conceitos precisam ser bem compreendido para que seu a profundamento didático em sala de aula seja potencializado. Com isso tem uma compreenção ampla do valor que ocupa a memoria e suas operações no saber histórico sendo favoravel por um tipo contemporâneo. Por esse motivo o artigo apresenta esta seleção ou seja, este crivo que as pesquisadoras fizeram quando avaliaram os livros didático aprovados pelo programa nacional do livro didático do ministério da educação como ferramenta de suporte didático e formação de professores.
Finalmente as educadoras observam o terceiro ponto que mostra um espelho e algumas miradas: facinante destacar um olhar critico dessas amantes do saber quando citam em seu artigo na pagina 180 : “ Ecléa Bosi que alertou para o fato de que as instituições escolares reproduzem essas versões [produzidas pela Memória de uma classe dominante] solidificando uma certa memória social e operando em sentido inverso ao da lebrença pessoal, tão mais veraz em suas hesitações, lacunas e perplexidades” . essa mirada foi espetácular apresentada encima dessa citação,revela as suas principais idéias pesquisada no PNLD 2011 Que são: o predominio de uma pespequetiva de História totalizante e integrada, uma visão mais informativa que procedimental, em outras palavras elas revelam o que estão por trás dessas idéias, primeiro há uma preocupação mais com o conteúdo dos fatos históricos do que construir o pensamento histórico que é formado de uma atitude inteléctual do aluno diante desse sistema dominador; segundo é um perfil predominante no nos livros de história,ou seja, é um perfil confortavel desta classe dominante; terceiro teremos uma geração sem senso critico, por esse motivo é um desafio a mais de reflexxão que se projeta para editoras, para autores e, especialmente, para os professores.
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