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OS REVOLUCIONARIOS QUANDO NÃO FAZIAM A REVOLUÇÃO

Por:   •  16/2/2016  •  Trabalho acadêmico  •  899 Palavras (4 Páginas)  •  355 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE

FABRICIA ARAUJO BEZERRA

EDIFICAÇÕES – 4M

FICHAMENTO:

OS REVOLUCIONARIOS QUANDO NÃO FAZIAM A REVOLUÇÃO

SANS-CULOTTES

REFLEXÕES DE MONSIEUR MENETRA- Daniel Roche

  • Os parisienses vieram para revolução como atores;
  • Aceitamento de mudança profunda, mas a sua vida cotidiana não parou;
  • Alguns se habituaram mais que os outros, os jovens se habituaram mais que os velhos;
  • Jacques-Louis foi possivelmente o único sans-culotte a ter falado  sobre a importância da liberdade, e coloca por escrito a complexidade da vida durante a revolução;
  • Com isso, as pessoas se mobilizam no dia do revolucionário, e com o tempo se tornam cada vez mais marcantes a vida politica;
  • O aprendizado da democracia exigia um comportamento permanente poucos conseguiram mantê-lo com constância e lucidez;
  • O pão era a base dos francês, e representava uma gravíssima preocupação, pois seu preço continuava aumentando;
  • Ascenção do anticlericalismo, manifestações anti-religiosas, levantaram bastante preocupações.

AS PRISÕES

BASTILHA ,HOTEL PARA OS RICOS – Angela Groppi

  • O marquês de Sade deixa a Bastilha dez dias antes do famoso assalto popular;
  • As prisões ofereciam uma espesse de luxo para os presos, mais os privatizavam da liberdade;
  • No período mais elevado do Terror, as prisões eram aproximadamente 50. Entre os mais terríveis, Bicêtre e Force;
  • Cada prisão tem suas particularidades;
  • As mulheres trocavam de roupa conforme as horas, reservando a roupa mais elegante para o dia da execução;
  • A comida era muito importante para os prisioneiros, uma espesse de papel central na vida deles, onde as comidas mais fartas eram oferecidas as ocasiões ‘‘excepcionais’’;
  • Com o dinheiro  compra-se tudo ;
  • Porém, os primeiros dias de prisão eram sofridos.

PROSTITUIÇÃO

TOLERÂNCIA, TERÁS A TUA CASA – Arlette Frange

  • Em paris, no século XVIII, havia um grande número de prostitutas, que chegavam a 25 mil, numerosas e visíveis;
  • A prostituição era normal, faz parte da paisagem, tudo acontecia a luz do dia. As mulheres são muito diferente uma das outras;
  • Cogitava-se a construção de casas de prazer, onde cada um gastariam segundos de suas possibilidades financeiras;
  • A prostituição é liberada.

 A IGREJA

DECLINA O PRESTÍGIO DO CURA – Philippe Boutry

  • A Revolução  se anuncia, em 13 de julho de 1789, com uma chuva de pedra;
  • A miséria muda de significado denunciam os privilégios fiscais do senhor;
  • Um conjunto aglomerado da população, entre eles os pequenos proprietários, viticultores, artesão, comerciantes e homens de lei recebe a revolução parisiense como a revanche da justiça e do direito;
  • No dia de 10 de dezembro as pessoas são convocadas a se reunir em frente da igreja para queimar os títulos feudais;
  • Com o tempo, constitui-se em sociedade popular, na maioria mulheres, contesta para pelo menos ‘’conservar a missa’’ e os jacobinos e os burgos são vaiados e ameaçados;
  • As festas cívicas substituem o sacrifício da eucaristia. A Igreja de Gallardon permanece fechada por 18 meses, e graças a pressões populares será devolvido o culto católico;
  • O abade Cassegraim, liberado e faz um juramento para poder celebrar a missa.

A IMPRENSA

A LIBERDADE JÁ ERA UM SONHO – Roger Chartier

  • A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, decretada pela Assembleia Nacional, em agosto de 1789, preza pela liberdade, igualdade e fraternidade;
  • A imprensa é censurada, porém a partir de maio de 1789, os jornais ignoram as regras da censura  real;
  • Em 1791 os jornais tem posição definida;
  • A imprensa enfrenta a sua primeira objeção;
  • As pessoas que assinam o jornal, recebem pelo correio ou por empresas de entrega subordinadas;
  • O sucesso dos revolucionários é devido a uma grande procura de leitura, interesses pelas coisas publicas;
  • Em 1797, o Diretório estabelece uma serie de medidas restritivas.

BARES E CAFÉS

O PAPO NÃ FOI INÚTIL – Massimo Terni

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