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Os Encontros Regionais De Araxá No Teorização Do Serviço Social Documento Alto Da Boa Vista

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Por:   •  23/5/2014  •  761 Palavras (4 Páginas)  •  870 Visualizações

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Trabalho da professora Raquel Paiva

Aluna Raimunda Sergia Damião RA 1300166-4

Curso Serviço Social. Disciplina FTHMIII.

Doutrina de Monroe.

Os Estados Unidos tinham assumido uma política de isolamento em relação Washington. Os líderes norte-americanos não concordavam com as práticas de intervenção aos assuntos que se passava na Europa, isso vinha desde o governo de dos europeus e com isso se distanciou da Europa, tudo isso depois Aliança da santa em 1815.

Diante da insatisfação do governo americano o então presidente, James Monroe, elaborou a chamada Doutrina de Monroe, o seu objetivo consistia em desaprovar o direito de intervenção da Santa Aliança nos países da América do Sul, a teoria tinha como base os princípios:

• Todos os países americanos, por serem livres e independentes, não poderiam se sujeitar a dominação das potências europeias em possíveis colonizações.

• O sistema político das principais potências da Europa se diferenciava do americano, qualquer nação que tentasse privilegiar o seu sistema era considerada um ameaça.

• Se por ventura os países europeus participassem de uma guerra e o motivo fosse de exclusivo interesse deles, os americanos de forma alguma iriam fazer parte. A Doutrina Monroe, resumida na frase “América para os americanos”, tende a ser considerado como o embrião do pan-americanismo, que reforça ainda mais o isolamento norte americano, que favoreceu o crescimento da hegemonia na América.

A CARTA DE BOGOTÁ.

“A Carta da Organização dos Estados Americanos foi o resultado de um longo processo de negociação iniciado em 1945”. Vários nomes foram originalmente propostos para a nova instituição: "União", "Comunidade Regional" e "Organização"; depois que esta última denominação foi escolhida, discutiu-se o uso de "Estados", "Nações" ou "Repúblicas." A palavra "Repúblicas" não foi escolhida para não excluir outras formas de governo que pudessem existir na região e "Nações" foi descartada por ser mais um conceito cultural ou sociológico do que jurídico. Assim, escolheu-se o nome que conhecemos hoje: "Organização dos Estados Americanos".

A carta estabeleceu-se também a relação da nova organização com o sistema universal (Nações Unidas), criado três anos antes. O Artigo 1º da Carta estipula: "Dentro das Nações Unidas, a Organização dos Estados Americanos constitui um organismo regional", segundo as disposições do Capítulo VIII (Acordos Regionais) da Carta das Nações Unidas, e como tal participou de atividades relacionadas com a paz e a segurança da região, de modo especial e mais recentemente em vários momentos da história do Haiti, quando as duas organizações realizaram missões conjuntas.

A Carta de 1948 foi modificada, mediante Protocolos de Reforma, em quatro ocasiões: Buenos Aires, 1967; Cartagena das Índias, 1985; Washington, 1992; Manágua, 1993.

“Embora não tenham sido previstas na Carta, desde 1994 realizaram-se importantes Cúpulas de Chefes de Estado e de Governo das Américas, que emitiram decisões e recomendações, geralmente na forma de uma Declaração e Plano de Ação, sobre objetivos a serem atingidos pelas organizações do Sistema Interamericano,

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