Polícia militar
Tese: Polícia militar. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: mariaparesousa • 3/12/2014 • Tese • 766 Palavras (4 Páginas) • 250 Visualizações
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03/12/2014 13h55 - Atualizado em 03/12/2014 19h04
Suspeito de decapitações confessa sexto homicídio, diz polícia de Mogi
Vítima foi mulher de 38 anos, decapitada sábado, no distrito de Brás Cubas.
Homem golpeava vítimas com machadinha e tinha desenho dela no corpo.
Jenifer Carpani e Fernanda Lourenço
Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano
Homem tinha feito machadinha no próprio corpo, segundo a polícia. (Foto: Divulgação/Polícia Civil)
Homem tinha feito machadinha no próprio corpo,
segundo a polícia. (Foto: Divulgação/Polícia Civil)
O homem preso por suspeita de golpear vítimas com uma machadinha e depois decapitá-las confessou mais uma morte em Mogi das Cruzes, segundo a polícia, nesta quarta-feira (3). De acordo com o delegado Marcos Batalha, o ajudante geral Jhonatan Lopes de Santana, de 23 anos, decapitou uma mulher em um local conhecido como "Favela do Gica", no distrito de Brás Cubas no sábado (29).
A Polícia Militar prendeu o ajudante geral depois que três pessoas foram encontradas decapitadas em Mogi das Cruzes na manhã desta quarta. Há ainda outra mulher que foi decapitada em Poá na noite de terça. Na segunda-feira, dois moradores de rua foram atacados também em Mogi. Um morreu e outro está internado no Hospital Luzia de Pinho Melo. "São sete vítimas, seis morreram. O primeiro caso foi no sábado. Vamos trabalhar para ver se não há outras vítimas", disse.
Imagens de duas câmeras de monitoramento mostram o ataque a uma das vítimas mortas nesta quarta. Trata-se de um morador de rua. Pedestres e motoristas não reagem diante do crime, em uma das ruas mais movimentadas de Mogi das Cruzes, por volta das 6h30.
Ainda de acordo com as informações passadas pelo delegado nesta quarta, o homem tem sinais no corpo relacionados aos crimes. "Logo que ele foi preso, em sua residência, ele apresentava dois sinais feitos por ele próprio no corpo: o desenho de um machado no braço, próximo ao ombro, e um na perna feito com uso de uma agulha, com o número 36". Segundo Batalha, o homem disse que tinha o compromisso de matar 36 pessoas. "Ele disse que tirou as ideias de vídeos de decapitações do Talibã", acrescentou.
O delegado afirmou que o homem estava consciente em todos os crimes. "Ele disse que se não tivesse sido preso continuaria matando. Ele achou que todas as vítimas eram moradores de rua e disse que eles não pagam impostos, vivem às custas dos outros e que não acha isso certo."
Segundo vizinhos, a família do suspeito deixou a casa onde vive, no bairro
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