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Principais Aspectos E Características Relacionados ''Ciclo De Vida Dos Produtos

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Por:   •  15/5/2014  •  1.971 Palavras (8 Páginas)  •  827 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO 8

REFERÊNCIAS 9

1 INTRODUÇÃO

O modelo de ciclo de vida é um dos elementos essenciais do processo de desenvolvimento de software e a escolha de um modelo acaba por ter grande influência sobre o sucesso de produção de um projeto, pois ajuda a melhorar o seu andamento e a garantir que os objetivos finais de cada passo sejam alcançados. O ciclo de vida permite detectar os erros o mais depressa possível e assim dominar a qualidade do software, os prazos da sua realização, custos associados e até mesmo melhorar as relações com os clientes.

O ciclo de vida do software compreende as atividades seguintes:

• Definição dos objetivos, consistindo em definir a finalidade do projeto.

• Análise das necessidades e viabilidade, coleta das necessidades do cliente, avaliação e escrita de relatório.

• Concepção geral. Trata-se da elaboração das especificações da

arquitetura geral do software.

• Concepção detalhada consiste em definir precisamente cada subconjunto do software.

• Codificação, quer dizer a tradução numa linguagem de programação das funcionalidades definidas aquando das fases de concepção.

• Testes unitários, que permitem verificar individualmente que cada subconjunto do “software” é aplicado em conformidade com as especificações.

• Integração, cujo objetivo é assegurar a intercomunicação dos diferentes elementos do software

• Qualificação, a verificação da conformidade do software às especificações iniciais.

• Documentação destinada a produzir as informações necessárias para a utilização do software e para desenvolvimentos futuros.

• Produção.

• Manutenção, compreendendo todas as ações corretivas e evolutivas no software.

Dentre os diversos ciclos de vida de software, pode-se citar: Cascata, Codifica-remenda, Espiral, Prototipação, Modelo interativo e incremental.

2 DESENVOLVIMENTO

Modelos de ciclo de vida no processo de desenvolvimento de software.

1 Modelo em cascata.

É um dos modelos de ciclo de vida mais simples e mais conhecidos das organizações de desenvolvimento de software. Nele, as fases do projeto são executadas em uma seqüência linear e uma próxima fase só tem início quando a fase anterior está completamente pronta. Ao final de cada fase, é feita uma revisão para avaliar se realmente pode-se avançar para a próxima. Caso a revisão aponte que o projeto não está apto a entrar na fase seguinte, ele permanece na fase corrente até que ele seja aprovado.

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Figura 1: Modelo de ciclo de vida Cascata

1 Vantagens do ciclo de vida Cascata:

• Fácil de gerenciar;

• Etapas bem definidas e sem sobreposição;

• Eficiente em casos nos quais o domínio de aplicação é bem entendido;

• Eficiente no desenvolvimento de projetos em quais vários sistemas similares foram construídos anteriormente.

1 Desvantagens do ciclo de vida Cascata:

• Não fornece feedback entre as fases e não permite a atualização ou redefinição das fases anteriores;

• Não suporta modificações nos requisitos;

• Não prevê a manutenção;

• Não permite a reutilização;

• É excessivamente sincronizado, se ocorrer um atraso todo o processo é afetado;

• Faz aparecer o software muito tarde.

2 Modelo codifica-remenda.

O ciclo de vida Codifica-remenda, é o mais caótico. Partindo apenas de uma especificação (ou nem isso), os desenvolvedores começam imediatamente a codificar, remendando à medida que os erros vão sendo descobertos. Nenhum processo definido é seguido.

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Figura 2: Modelo de ciclo de vida Codifica-remenda.

É o ciclo de vida mais usado. Para alguns desenvolvedores, esse modelo é atraente porque não exige nenhuma sofisticação técnica ou gerencial. É um modelo de alto risco, impossível de administrar e que não permite assumir compromissos confiáveis.

3 Modelo Espiral.

Foi originalmente proposto por Boehm em 1988. É um modelos de ciclo de vida

orientado a riscos, que reparte em mini-projetos. O conceito de risco pode referenciar desde uma compreensão pobre dos requisitos ou da arquitetura até problemas de performance ou no conhecimento da tecnologia a ser aplicada, dentre outros. Após a resolução dos riscos maiores, o modelo espiral pode ser terminado com um outro modelo de ciclo de vida qualquer. As atividades de manutenção são usadas para identificar problemas; seus registros fornecem dados para definir os requisitos das próximas liberações.

Cada

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