QUESTÃO SOCIAL E A NECESSIDADE DE UMA CIÊNCIA SOCIAL
Por: landasilva • 17/11/2019 • Pesquisas Acadêmicas • 1.404 Palavras (6 Páginas) • 151 Visualizações
FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO
O POSITIVISMO
A QUESTÃO SOCIAL E A NECESSIDADE DE UMA CIÊNCIA SOCIAL.
Ilhéus - Bahia
2015
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
PORTFÓLIO
Trabalho de portfólio para fins de avaliação das disciplinas do curso de licenciatura do Centro Universitário Uninter.
Tutor local: Fábio
Centro associado (PAP):Ilhéus
Ilhéus-Bahia
2015
INTRODUÇÃO
Apresentamos a seguir resultados do estudo referente a corrente filósofica, positivismo, juntamente com teorias dos filósofos: Augusto Comte (1798- 1857), Herbert Spencer (1820- 1903) e Émile Durkheim (1857-1917) .
A teoria positivista fundamentada na interação social do indivíduo, como ser humano estar inserido num grupo social que tem regras, padrões, hábitos, costumes, todos num verdadeiro processo de socialização, entretanto não enfatiza que o ser humano também é dotado de uma personalidade e de forma direta interage no meio social de acordo com seus padrões oriundos de uma aprendizagem,construida na família e ao longo de todo seu processo de socialização.
O POSITIVISMO
A questão social e a necessidade de uma ciência social.
Fundamentos filosóficos da educação. Curitiba Intersaberes,2012, 189 páginas, do professor José Antônio Vasconcelos, capítulo 3 : O positivismo .
No capítulo III o autor aborda a corrente filosófica positivista e a visão dos filósofos Augusto Comte, Herbet Spencer e Émile Durkheim como alternativa para sociedade alcançar a organização evitando assim o caos social.
Os ideais filosóficos positivista nos permite refletir sobre uma sociedade moderna, mas inspirada no pensamento feudal, com sua estabilidade e acentuada hieraquia social, o qual seria retroceder no tempo e furtando da sociedade a oportunidade em vivenciar novas experiências que a modernidade proporcionava .
O positivismo, corrente filósofica da primeira metade do século XIX, cuja proposta é a aplicação de um método das ciências naturais para o estudo das sociedades humanas, nos faz debruçar nos contextos históricos da Revolução Francesa e da Revolução Industrial que provocaram profundas alterações na sociedade, como novas formas de trabalho que aceleravam o ritmo de produção.
Pautadas na influência do pensamento conservador os positivistas remetiam as transformações sociais ocorridas como responsáveis pelo estado de desordem da sociedade. Descontentes com o processo de transição para sociedade capitalista, os positivistas afirmam que os indivíduos perderam a moral e os costumes, não mais seguindo uma hieraquia social já ultrapassada na época, sendo que a preocupação dessa corrente filosófica era resgatar a ordem social para o desenvolvimento do progresso, existente no tempo mas despercebido pelos positivistas.
No Brasil a influência positivista se encontra marcada no lema da nossa bandeira: Ordem e Progresso, pois os membros republicano no século XIX admiravam as ideias de Conte.
Para Augusto Comte, pensador francês da primeira metade do século XIX, marcou o início da filosofia positivista. Em seus estudos Comte nos propõe que as sociedades humanas vivam em um contínuo processo de evolução, passando necessariamente por estágios – o religioso, o metafísico e o positivo, regida por duas leis, a estática e a dinâmica social.
Outro pensador positivista importante foi Herbet Spencer (1820-1903), criou o evolucionismo social, princípio explicativo
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