RELATÓRIO DO ESTÁGIO NO ENSINO FUNDAMENTAL
Por: Sandra Ferreira • 19/3/2017 • Trabalho acadêmico • 6.180 Palavras (25 Páginas) • 273 Visualizações
UNIVERSIDADADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO EDUCACIONAL À DISTÂNCIA
LICENCIATURA EM HISTÓRIA
SANDRA
RELATÓRIO DO ESTÁGIO NO ENSINO FUNDAMENTAL
SÃO SEBASTIÃO – DF
NOVEMBRO / 2016
sUMÁRIO
INTRODUÇÃO........................................................................................02
ESTUDO DO ARTIGO ...........................................................................03
ANÁLISE DO TEXTO DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL- FASE II .......................................07
ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA.....................09
OBJETIVOS............................................................................................09
METODOLOGIA.....................................................................................10
RECURSOS............................................................................................11
AVALIAÇÃO...........................................................................................11
ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE..................................12
OBSERVAÇÃO DAS AULAS................................................................14
ELABORAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE...........................................23
APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE PARA O PROFESSOR REGENTE..............................................................................................24
REGÊNCIA (INTERVENÇÃO PRÁTICA)..............................................25
ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO...........................................................26
PROJETO PITAGÓRAS........................................................................26
METODOLOGIA DE ENSINO APRENDIZAGEM.................................26
MANUAL DO PROFESSOR..................................................................26
EDITORAÇÃO, ASPECTOS VISUAIS E IMAGENS.............................27
ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA..............................................................28
DADOS DA IDENTIFICAÇÃO...............................................................28
ESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL DA ESCOLA...............................28
PROFISSIONAIS...................................................................................29
CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................32
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................33
- INTRODUÇÃO
Estagio obrigatório supervisionado.
Instituição Concedente do estágio: S N M DIAS - ME
Nome da Instituição: Escola Master II
Endereço: Quadra 25 lotes 1; 2; 3; 4 bairro: São Sebastiao cep: 71.693-163
Telefone: 61 3335-7458
Responsável: Sandra Nery Medeiro Dias
Inicio: 03/08/2016
Término: 30/09/2016
O estágio supervisionado foi executado com êxito trazendo experiência e aprendizado, foi de extrema importância para avaliação dos conhecimentos.
O Estágio de Licenciatura é uma exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (nº 9394/96). O estágio é necessário à formação profissional a fim de adequar essa formação às expectativas do mercado de trabalho onde o licenciado irá atuar. Assim o estágio dá oportunidade de aliar a teoria à prática
O estágio permite que o aluno conviva com situações e problemas reais em sua área profissional e que estas sirvam de experiência para que ele possa desempenhar corretamente suas funções, proporcionando uma ética sensibilizada e conscientizada em relação a pratica pedagógica, a experiência induz a criação e condições de estudo a partir da totalidade complexa dos processos e relações do homem e do meio social.
O estudo dos PCNs promoveu um conhecimento fecundo da historiografia da história e de sua evolução, ampliou os conhecimentos em relação a métodos de ensino-aprendizagem, recursos e metodologia de ensino e métodos de avaliação.
O resultado dessa experiência desenvolveu um pensamento histórico e intelecto, deixando claro que as experiências proporcionadas aos acadêmicos são de grande relevância social, inserindo o acadêmico a sociedade e ao meio profissional.
- ESTUDO DE ARTIGO
De acordo com o artigo, por mais que apresente uma proposta clara de distinção de tais campos conceituais e os debates contemporâneos acerca dos usos e abusos do passado tenham trazido contribuições importantes para se pensar nos abusos da Memória, quando pensamos o ensino de História verifica-se, ainda, uma tendência de subdimensionamento de tal reflexão.
História e memória não são sinônimos, a Memória é um processo profundamente ligado à construção de sentido; ou, como o próprio Manuel Salgado Guimarães diz, a Memória nos fala de “certezas (do sagrado e imutável), enquanto a história não passa pela identificação, ela se constitui enquanto operações destinadas à análise do passado, aberta às dúvidas e críticas.
Para a antiga noção de História como sinônimo de Memória o passado era entendido como continuidade, passível de ser rememorado, e por isso seu resgate seria suficiente para formar as identidades nacionais, hoje a noção de História dissociada da noção de Memória entende o passado como algo impossível de se recuperar em sua totalidade.
Algumas pesquisas recentes no campo do ensino de História têm explorado a importância da discussão da Memória para a formação dos alunos quanto a sua compreensão de tempo e espaço, assim como sua localização e construção de sentido.
A Memória, ao se projetar como saber específico e, portanto, distinto do campo da História, perdeu significativamente seu espaço discursivo no interior do saber escolar. É como se coubesse à História a tarefa de destituir a Memória do seu lugar de certezas, restringindo a aula de História a um discurso historiográfico desprovido de bases que o tornem plausível, muitas vezes, para o sujeito.
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