Resenha: A História do Pensamento Econômico
Por: Pedro Rodrigues Nonno • 1/4/2018 • Dissertação • 806 Palavras (4 Páginas) • 756 Visualizações
Resenha: A História do Pensamento Econômico
Professor(a): Andre Da Silva Redivo
Nome: Luis Pedro Ribeiro Rodrigues
Curso: Ciências Econômicas – 2º período Unipampa
Data: 11.Ago.2016
Disciplina: História do Pensamento Econômico I (SL0046)
1 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
HEILBRONER, Robert
A História do Pensamento Econômico Cap.2 - Editora Nova Cultural Ltda.
2 RESENHA
O autor começa expressando a evolução do homem, o quanto desde os tempos de Australopitheus, Homo Habilis até os tempos de hoje, Homo Sapiens, encaramos a luta pela sobrevivência, não como indivíduos, mas sim como membros de um grupo social.
A sobrevivência de nossa espécie é um indicio que conseguimos resolver o problema, porém a existência de carência e miséria até nos países mais ricos, mostra que a solução foi parcial.
Para o autor o Homem não pode ser completamente censurado por o fracasso de construir o paraiso. O homem se esforçou muito na terra com as domesticações de animais, domínio nas técnicas de plantio, extrações de minérios, conseguindo se estabelecer como espécie por ser uma criatura socialmente cooperativa.
Porém, o fato do homem depender um do outro, tornou a sobrevivência muito complicada, pois o mesmoser um ser competitivo, sem extintos sociais desde quando nascem, pelo contrário, isso se aprende ao longo da vida, fazendo com que ele busque cooperação quando necessita, mas seus impulsos intimos, sentimentais, fazem com que a ameaça de romper os trabalhos em conjuntos se rompem a todo tempo.
Na antigüidade tais trabalhos em conjuntos eram impostos por tradição ou imposição.Foi assim no Egito, na União Soviética, nações que la atras não precisavam de economia, sim de teólogos, políticos,filósofos. Aos economistas caberia a descoberta de uma solução para a tal sobrevivência, o sistema de mercado no qual caberia a cada indivíduo fazer o que lhe conveniente for, desde que obedecesse regras, trazendo vantagens monetariamente, visando somente o lucro.
Mas aí que ta um dos problemas segundo tais economistas. Viajando no tempo e no texto, percebemos que o comércio, a econômia, se estabeleceram la atras, através de feiras de vendas, trocas, que eram registradas em livros. Mais adiante nos mostra que os tempos de crise não são de hoje, a séculos acontecem em períodos desfavoráveis a economia. E mais a frente mostra um dos principais problemas de quando se olha somente para o lucro, a ganancia, fazendo com que aconteça superfaturamentos, corrupções, fatos estes que mais do que nunca estão presentes hoje em nosso país.
A riqueza sempre existiu, junto com a cobiça, mas não significa que para ter uma, a outra tem que se tornar o principal alvo.
Mercado de trabalho hoje em dia é uma enorme rede de emprego, onde pessoas oferecem seus serviços a quem paga mais, mas nos tempos antigos essa rede não existia. Pessoas viviam amarradas ao seu senhor,donos de propriedades.
O capital existia, mas não era “usado” ou “destinado” da maneira correta, prezavam a segurança do que arriscar em algo novo, até porque a publicidade era proibida, não se podia investir em propagandas daquilo que você estava oferendo como produto, mesmo ele sendo melhor que de outros, pois era encarado como traição. Quem ditavam as leis eram feudais, a igreja. Mas segundo o autor esse medo da mudança e da inovação não é apenas de comerciantes. Patentes de aparelhos, fabricações, eram regeitadas e ainda era ordenada a abolição dos mesmos.
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