Rio Branco

Teve uma vez que essencial resultado a delimitação definitiva dos limites territoriais brasileiros por formas diversas, somando-se a essa, como importantes marcos históricos, o reconhecimento dos Estados Unidos como centro do subsistema de domínio regional e a procura de uma aliança pragmática ligado a esse país e a reconquista de influência no Prata.

A concepção de Rio Branco se mostra bem pragmática, visto que, por um lado, reconhece, o importância protetivo da Doutrina Monroe e do corolário Roosevelt e até mesmo a eventualidade de as nações mais fortes desempenharem ação benéfica em benefício da paz acerca de as nações mais fracas, uma vez que expôs no relativo aos conflitos internos paraguaios; por outro, no entanto, opõe-se a uma política externa caudatária e involuntariamente alinhada, postulando uma aproximação que favoreça a liberdade de ação brasileira na América do Sul, mas que não seja cega às pretensões hegemônicas estadunidenses acerca de a sub-região.

A importante aproximação com o Chile marca as concepções de Rio Branco acerca de a sub-região, visando dois objetivos correlacionados: o primeiro é a neutralização de forças através de boas relações com boas relações com Uruguai, Paraguai e Chile para moderar a Argentina e sua habilidade de influencias esses países contra o Brasil; o segundo é a tentativa de construção, não concluída, que visava cordial lucidez entre os países, atuando de acordo com o Washington em uma linhagem de “condomínio oligárquico” de nações americanas, que previa ainda a influência do México. O projeto, previsivelmente, despertou medo das nações menores, em peculiar dos peruanos, à época em conflitos territoriais com os chilenos.