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Roland Barthes

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Por:   •  27/10/2013  •  2.335 Palavras (10 Páginas)  •  628 Visualizações

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ROLAND BARTHES

Onde ele nasceu e viveu?

Nascido em 12 de novembro de 1915, em Cherbourg – França.

Qual a principal atividade?

Roland Barthes realizou várias atividades entre elas ele foi um teórico da literatura, crítico literário, teatral, cultural, um semiólogo, analista das imagens e da moda, um teórico da fotografia, um filósofo, um conselheiro sentimental, foi um marxista, um estruturalista, um subjetivista.

Quais os principais colegas de trabalhos?

Tzvetan Todorov

Filósofo

Filósofo e linguista, Todorov é reconhecido por seu ensaísmo literário e histórico. Nascido na Bulgária, foi morar em Paris após sua graduação em Letras para aprofundar seus estudos em literatura, tendo Roland Barthes como seu orientador de doutorado e, posteriormente, colega de trabalho.

Michel Foucault

Em 1966 ele publicou As Palavras e as Coisas, que tem um enorme sucesso imediato. Ao mesmo tempo, a popularidade do estruturalismo está em seu auge, e Foucault rapidamente é agrupado com estudiosos e filósofos como Jacques Derrida, Claude Lévi-Strauss e Roland Barthes, então visto como a nova onda de pensadores contrários ao existencialismo desempenhado por Jean-Paul Sartre

Jacques Derrida

Roland Barthes Philippe Sollers, Julia Kristeva e François Wahl – Visitaram a China

Fatos interessantes da sua vida?

Fatos interessantes da época?

Primeira Guerra Mundial 1914 – 1918

Segunda Guerra Mundial 1939 – 1945

1946 - A base aérea de San Antonio, construída pelos Estados Unidos a 40 kilômetros de Habava para ser usado como campo de treinamento durante a II Guerra Mundial, é entregue ao governo cubano.

1947 - Conferência internacional em Paris para concretizar o plano de ajuda dos Estados Unidos para a reconstrução da Europa (Plano Marshall).

1948 - Os 375 mil prisioneiros alemães em campos ingleses no Oriente Médio são liberados.

1948 - O conde Bernadotte é nomeado mediador da ONU para Palestina.

1957 - Com a morte de seu avô, o príncipe Karim, estudante de 20 anos da Universidade de Havard, converte-se em Aga Khan, líder de 20 milhões de mulçumanos.

1960 - Fracassa uma revolta na província argentina de San Luis, encabeçada pelo general Giovannoni.

1960 - Terremotos e maremotos no Chile causam a morte de 6 mil pessoas e outras 600 mil perdem suas moradias.

1966 - Morre Carlos Arruza, toureiro mexicano.

1971 - A Alemanha Ocidental reconhece a Alemanha Oriental.

1973 - Pilotos norte-americanos realizam violentos ataques aéreos contra rebeldes cambojanos.

1977 - O presidente americano Jimmy Carter se pronuncia em favor do desenvolvimento das bombas de nêutron, devido a seus Redação Terraitos menos destrutivos.

1980 - Pelé é escolhido o esportista do século.

1980 - Redação Terrarendum em Quebec. 60 por cento dos eleitores se opõem à independência.

A eterna interrogação dos signos sociais, em todas as suas ocorrências, caracteriza a obra de Barthes.

Quem foi, afinal, Roland Barthes? Um teórico da literatura? Um crítico literário, teatral, cultural? Um semiólogo, analista das imagens e da moda? Um teórico da fotografia? Um filósofo? Um conselheiro sentimental? Em que corrente intelectual situá-lo? Foi um marxista? Um estruturalista? Um subjetivista? A que gênero pertencem seus escritos? Jornalístico, ensaístico, romanesco, didático? A que período: clássico, moderno, pós-moderno? Barthes foi tudo isso, sucessiva ou concomitantemente, e acima de tudo um notável escritor que, 26 anos após sua morte, continua a fascinar os mais variados leitores, por sua inteligência e seu poder de sedução.

Barthes nasceu em Cherbourg, na França, em 1915. Sua carreira intelectual foi atípica. Tendo sofrido de tuberculose com várias recaídas, começou sua carreira como professor no estrangeiro e passou parte do tempo da Segunda Guerra em sanatórios. Somente nos anos de 1950 começou a ser notado como ensaísta literário originalíssimo (O grau zero da escrita), crítico de teatro e autor de crônicas ferinas em que analisava os mitos da sociedade francesa contemporânea (Mitologias). Nos anos de 1960, tornou-se orientador de pesquisas na École Pratique des Hautes Études en Sciences Sociales, em Paris, onde se notabilizou como um dos representantes mais famosos do estruturalismo (Elementos de semiologia, Crítica e verdade, Sistema da moda).

Na década de 1970, com O prazer do texto, Roland Barthes por Roland Barthes e S/Z, abandonou o projeto semiológico e iniciou uma fase de escrita vincadamente pessoal, caracterizada pela aliança da inteligência crítica com a sensualidade verbal. Fragmentos de um discurso amoroso, em 1977, surpreendeu como um inesperado best-seller. No mesmo ano, Roland Barthes ingressou no Collège de France, honraria raramente concedida a um autor “impuro” (como ele mesmo se qualificou), que não ilustrava nenhuma ciência ou gênero literário preciso e nunca concluira sua tese de doutorado (cuja preparação resultou, mais tarde, no livro Sistema da moda). No Collège de France, ministrou quatro cursos anuais (Como viver junto, O neutro e A preparação do romance 1 e 2). Sua aula inaugural (Aula), defendendo e ilustrando “o saber com sabor”, fôra concebida como um novo projeto de vida, mas foi, na verdade, seu testamento intelectual. No auge da fama, Barthes foi atropelado por uma caminhonete, na frente do Collège de France, e faleceu em março de 1980. Seu último livro, A câmara clara (ensaio sobre a fotografia) foi publicado postumamente, naquele mesmo ano.

A publicação de suas Obras completas, primeiramente em três volumes luxuosos (Paris, Seuil, 1993)

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