A Luneta Magica
Dissertações: A Luneta Magica. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: nandaepaulo • 8/10/2013 • 2.004 Palavras (9 Páginas) • 477 Visualizações
a) Preparar o fluxo de caixa com as informações coletadas na empresa;
b) Os diretores possuem algumas dúvidas sobre finanças empresariais e solicita a
você esclarecimentos dos seguintes pontos:
- Qual a importância do fluxo de caixa?
- O que é custo de oportunidade? Exemplifique.
- Toda empresa deve possuir orçamentos empresariais? Mas afinal o que
são estes orçamentos empresariais? Cite exemplos.
- O que vem a ser Payback Descontado?
- Quais as diferenças existentes entre impostos, contribuições e taxas?
Conceitue competência tributária?
- Qual o conceito de Mercado de Capitais?
c) Fazer um trabalho de campo em sua região cujo objetivo é verificar quais os
principais controles financeiros utilizados pelos empresários.
Obs.: Para realizar a atividade é necessário inicialmente preparar o fluxo de caixa
projetado. Portanto, sugere-se o seguinte roteiro de desenvolvimento:Trabalho de Literatura:
Nome: Josiel Arndt
Título do Livro: A Luneta Mágica
Nome do Autor: Joaquim Manoel de Macedo
Edição: Primeira
Editora:Riddel
Biografia do Autor: Joaquim Manuel de Macedo (1820-1882) nasceu em Itaboraí, Rio de Janeiro, no dia 24 de junho de 1820. Formou-se em Medicina, pela Faculdade do Rio de Janeiro, mas nunca exerceu a profissão, seduzido pela carreira literária e pelo magistério. Foi professor de História no Colégio Pedro II, e preceptor dos netos do Imperador Pedro II.
A obra de Macedo representa todo o esquema e desenvolvimento dos romances iniciais, com linguagem simples, tramas fáceis, descrição de costumes da sociedade carioca, suas festas e tradições, pequenas intrigas de amor e mistério, um final feliz com a vitória do amor. Com o romantismo, nasce a prosa de ficção brasileira. "A Moreninha", foi seu primeiro romance, que teve grande aceitação. Joaquim de Macedo foi o autor mais lido na sua época.
Poeta e teatrólogo de grandes recursos, Macedo produziu inúmeros trabalhos literários, nesses dois gêneros, além de uma vasta coleção de romances que o colocaram entre os melhores e mais fecundos prosadores brasileiros.
Noutros gêneros, escreveu: Lições de História do Brasil (didático) (1861), Noções de Corografia do Brasil (didático) (1873), Ano Biográfico Brasileiro (1876), Efemérides Históricas do Brasil e Mulheres Célebres (1878). Depois da sua morte, ainda foi publicado o romance Amores de um Médico. Joaquim Manuel de Macedo é o patrono da Cadeira nº 20 da Academia Brasileira de Letras.
Joaquim Manuel de Macedo morreu no Rio de Janeiro, no dia 11 de abril de 1882.
Situação Inicial: No romance A Luneta Mágica, Macedo nos conta a história de Simplício, um rapaz que padece de um mal terrível: uma dupla miopia.
Miopia física: que o impede de ver ou distinguir qualquer coisa a duas polegadas de distância dos seus olhos.
Miopia moral: o impede de entender ou distinguir as ideias alheias ou de ajustar suas próprias ideias. [trata-se de um parvo, ingênuo,...]
Simplício ficou órfão aos 12 anos de idade e, desde então, vive com o mano Américo, que administra sua herança, com a devota tia Domingas e com a prima Anica. Certo dia, apesar de sua miopia, foi convidado para fazer parte de um júri. Lá conhece o Sr. Nunes que lhe fala do Reis, um gravador de vidros, capaz de resolver seu problema de miopia.
Complicação: Depois de muitas tentativas, de lentes do mais alto grau, Reis reconhece que não pode ajudar Simplício, sua miopia é muito forte. Condoído, no entanto, com a dor do rapaz fala-lhe do Armênio - um artista de habilidades mágicas trazido da Europa pelo próprio Reis para trabalhar em sua oficina.
O desejo de Simplício de ver era tão grande que ele acaba aceitando ir visitar o Armênio. Este promete-lhe uma luneta mágica, mas avisa-lhe também que em pouco tempo o rapaz vai ter a convicção de que é melhor ser cego do que ver demais.
Assim, depois de pensar muito sobre tudo o que o Armênio havia lhe falado e consultar sua família, Simplício vai ao encontro do mágico no horário marcado, a meia-noite. Lá presencia o ritual de construção da luneta. Depois de muitas luzes, fogos e palavras mágicas, finalmente o mago entrega-lhe o objeto mágico, mas não antes de lhe avisar sobre os poderes e perigos da luneta: Simplício não deveria fixá-la mais de 3 minutos sobre qualquer objeto ou ser humano, pois assim passaria a ter a visão do mal [vingança da salamandra presa no vidro] e, além disso, não deveria também fixá-la em nada além de 13 minutos, pois esta seria a visão do futuro e, neste caso, para própria proteção do rapaz, a luneta se quebraria.
Ansioso com a possibilidade de enxergar, Simplício volta para casa e espera o amanhecer para experimentar a luneta. Maravilhado com a visão da aurora, acredita que será impossível ver qualquer coisa má nesta cena e decide, portanto, fixar sua luneta por mais de 3 minutos. De repente, fica horrorizado com o que vê: '-Meu Deus!...como a aurora é enganadora e falsa!...e como o sol é feio, terrível e mau!!!'. Concorda com o Armênio e diz que basta a visão da superfície e das aparências, a felicidade do homem está nas ilusões dos sentidos, nos enganos da alma, quer ser feliz e, portanto, não fará mais uso da visão do mal. No entanto, nosso jovem ingênuo, acaba por não resistir à visão do mal e começa a fixar sua luneta sobre tudo e todos.
A visão do mal permite-lhe ver a 'verdade' sobre: prima Anica, moça fria, sem sentimentos, mulher-cálculo, incapaz de amizade, interessada em casar Américo ou com Simplício por causa da fortuna; mano Américo, ambicioso avarento, rouba a família na administração dos bens; tia Domingas, invejosa, fofoqueira, sovina, deseja o casamento da filha com Américo pela fortuna,...
Estas descobertas deixam Simplício horrorizado e decepcionado fazendo-o decidir procurar um advogado para administrar seus bens
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