A POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO PARA A BIBLIOTECA FICTÍCIA BOA LEITURA
Por: Chris89 • 20/1/2018 • Projeto de pesquisa • 380 Palavras (2 Páginas) • 236 Visualizações
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SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO TÉCNICO EM BIBLIOTECONOMIA
Módulo de Preservação e Orientação ao Usuário (2017.2)
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Comunicação Intra e Interpessoal
Prof. André Brendel
Projeto 2
Ana Christina da Silva Bezerra- Caxangá-Noite
POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO PARA A BIBLIOTECA FICTÍCIA “BOA LEITURA”
Na biblioteca fictícia “boa leitura” destinada ao público infantil e localizada numa escola da região, há sérios problemas de comunicação entre os bibliotecários e seus auxiliares, então, consideraram por bem contratar os serviços de consultoria da especialista em comunicação Ana Christina Bezerra, qual o projeto de política de comunicação considerado eficaz para a referida biblioteca segue abaixo:
Diagnóstico da comunicação: identifica-se que a mensagem emitida do bibliotecário para os auxiliares não é entendida pelos mesmos, dessa forma, eles não executam com eficácia as solicitações;
Planejamento de resultado: Almeja-se estabelecer uma comunicação eficaz entre os profissionais a fim de que as solicitações não fiquem pendentes;
Escolher o vocabulário: A faixa etária de todos os profissionais é entre 25 e 35 anos, assim, entende-se que não é necessário um vocabulário extremamente formal, pede-se, então, que o bibliotecário utilize uma linguagem mais acessível sem esquecer que se trata de um ambiente profissional;
Definir os canais de comunicação: Identificou-se que a tecnologia é muito presente no ambiente, então, além da comunicação presencial, também considerou-se importante utilizar e-mail para a comunicação entre os profissionais;
Avaliação de resultados: Pretende-se estabelecer uma comunicação eficaz quanto as solicitações a serem seguidas pelos bibliotecários.
Exemplificação:
Na biblioteca fictícia “boa leitura”, o bibliotecário pediu que os técnicos fizessem uma desinfecção por anóxia nos acervos, porém, muitos dos auxiliares ainda eram estudantes e não tinham conhecimento do termo técnico, além do que também a forma de comunicação era um “telefone sem fio” onde um funcionário transmitia a informação para o outros, assim, a solicitação não executada como deveria, pois muitos não entenderam o que se pedia e outros não tomaram conhecimento dela.
Então, foi orientado aos bibliotecários que enviassem e-mail com a solicitação e utilizassem termos não técnicos, e aos auxiliares que assim lessem a correspondência, a respondessem, assim, dando um feedback sobre a eficácia da comunicação.
Portanto, a comunicação passou a ser eficiente à media que todos puderam ter acesso de forma documentada dos seus afazeres.
REFERÊNCIAS
VASCONCELOS, A. B.L. Comunicação intra e interpessoal. PE: SEE, 2017.
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