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AS CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO DO ENSINO - APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA E NO ENSINO MÉDIO

Por:   •  29/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  943 Palavras (4 Páginas)  •  449 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE IPORÁ

CURSO DE LETRAS – 4° ANO

DISCIPLINA: DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO  DE LÍNGUA INGLESA II

ANGELA LEONEL

EMILDA BRITO GUIMARÃES DE MACEDO

“PESQUISA SOBRE AS CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO DO ENSINO - APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA, NO ENSINO MÉDIO, EM ESCOLAS PÚBLICAS DE IPORÁ”

 Iporá

Outubro/2014

EMILDA BRITO GUIMARÃES DE MACEDO

“PESQUISA SOBRE AS CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO DO ENSINO - APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA, NO ENSINO MÉDIO, EM ESCOLAS PÚBLICAS DE IPORÁ”

Trabalho apresentado com o recurso avaliativo da disciplina de Estágio Supervisionado de Língua Inglesa II do 4° ano de letras da UEG/Campus de Iporá, sob a orientação da professora Ângela Leonel.

Iporá

Outubro/2014

PRODUÇÃO CRÍTICO - REFLEXIVA

 “Pesquisa sobre as condições de produção do ensino - aprendizagem da língua inglesa, no Ensino Médio, em escolas públicas de Iporá”

As condições de produção do ensino – aprendizagem da Língua inglesa no Ensino Médio, em escolas públicas de Iporá apresenta um déficit no aprendizado desta Língua. Percebe-se que o ensino desta língua é cheio de problemas. Os problemas são por que a metodologia não é completa, o ensino não é ensinado nas quatro habilidades: falar, entender (ouvir), ler e escrever. E, além disto, os alunos não demonstram muito interesses em aprender esta Língua por mais que sabem que precisará dela nas avaliações do Vestibular e ENEM.

Apesar de reconhecerem a importância de aprender e saber inglês, os alunos tratam o ensino de língua inglesa na escola pública às vezes com desprezo, e outras com indiferença, o que causa, na maioria das vezes, a indisciplina em salas de aulas, agindo assim acabam se dispersando tratando de assuntos particulares, e o número de alunos acima do ideal para o aprendizado de um novo idioma dificulta mais ainda o trabalho do professor e os alunos cada vez mais acabam sentindo dificuldades no aprendizado dessa disciplina e que futuramente acaba eliminando vários alunos do sonho de passarem no vestibular. Podemos apontar outras justificativas à falta de suporte escolar, desvalorização do professor pelos governos, a carga horária insuficiente para o ensino desta Língua, metodologias ultrapassadas ao se basearem somente em traduções e vocabulários, atrasa o processo de condições de produção do ensino - aprendizagem da Língua inglesa e esse processo causa o estresse do professor, mais indisciplina dos alunos, mais indiferença e, obviamente, a frustração e o fracasso no final do processo. Porque o desinteresse dos alunos faz que os mesmos não percebam a evolução dos conteúdos, e o ano passa o ensino médio termina e chegam ao ensino superior defasados quanto a aprendizagem desta língua.

Nota – se que as experiências como estagiária de observação durante o exercício da regência em escolas públicas de ensino fundamental e médio, reforça os conceitos e a opinião de que o ensino de língua inglesa nas escolas públicas mostra inadequações e falhas. Observando a existências de alunos e professores desmotivados, e professores algumas vezes despreparados, necessitando de incentivos como: melhor salário e de curso de preparação profissional porque estes em sua grande maioria não falam Inglês e têm um conhecimento muito limitado desta  Língua. E com uma melhor capacitação profissional, o educador venha agir com mais entusiasmo e possam trabalhar com uma metodologia mais dinâmica com novas teorias, métodos e técnicas diversificadas conforme sugere Figueiredo (2012) “O professor, conhecedor de teorias, métodos e técnicas, pode, por meio de reflexões sobre sua aula, rever, variar e modificar formas de ensino e aprendizagem com base no desempenho de seus alunos e no modo como eles reagem ao que ocorre em sala de aula.” Para reforçar Figueiredo (2012) ainda diz que: “Esses professores, á medida que se tornarem mais experientes, podem refletir criticamente sobre o fazer pedagógico e desenvolver métodos de ensino, com base em suas crenças e experiências, bem como no contexto em que atuam, de modo a tornar a aprendizagem sempre significativa para o aluno.”. Neste contexto podemos dizer que nada melhor para tornar um profissional experiente do que uma formação continuada, praticando sempre cursos de capacitação e fazendo novas especializações. Mas, para que isso aconteça se faz necessária a conscientização do governo em promover a capacitação destes e pagar-lhes um salário mais digno.

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