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O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA NO ENSINO INFANTIL: ESTUDOS DE CASO NA ESCOLA SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

Por:   •  8/6/2016  •  Artigo  •  1.513 Palavras (7 Páginas)  •  519 Visualizações

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UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA

CURSO DE LETRAS/ INGÊS

JAMILLE COSTA LIMA

        

O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA NO ENSINO INFANTIL: ESTUDOS DE CASO NA ESCOLA SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

Belém-PA

2015

JAMILLE COSTA LIMA

O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA NO ENSINO INFANTIL: ESTUDOS DE CASO NA ESCOLA SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

                                                                          Pré-projeto de Trabalho de Conclusão de Curso apresentado na Universidade da Amazônia (UNAMA) como requisito básico para a conclusão do Curso de Letras.

Orientadora: M.Sc. Vera Pimentel

Belém - PA

2015

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO         1

2. PROBLEMA ............................................................................................................................2

 3. OBJETIVOS        2

4. JUSTIFICATIVA        2

5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        3

6. REFERÊNCIAS         5

  1. INTRODUÇÃO

Atualmente nas escolas fica cada vez mais fácil observar o aumento da busca pelo Ensino da Língua Inglesa, principalmente no ensino infantil, onde tem havido um acréscimo considerável no interesse dos pais pela língua, devido as exigências que a globalização traz, havendo a necessidade da aprendizagem da língua para que no futuro essas crianças possam se beneficiar através do desenvolvimento de habilidades básicas de comunicação e de habilidades cognitivas (SEGANFREDO e BENEDETTI, 2009; DIMER e SOARES, 2012).

A grande problemática é que no Brasil a Língua Inglesa, geralmente é abordada nas escolas em períodos em que a criança não está mais na fase de desenvolvimento cognitivo pleno para aprender um novo idioma, gerando assim um grande desinteresse por parte dos mesmos.

Na legislação o Art. 26, no inciso 5º da LDB Lei de Diretrizes e Base da Educação (Lei nº 9.394), trata da parte diversificada do currículo, que será incluído, obrigatoriamente, a partir da quinta série, o ensino de pelo menos uma língua estrangeira moderna, cuja escolha ficará a cargo da comunidade escolar, dentro das possibilidades da instituição (LIMA, 2008).

Apesar da legislação exigir que a partir da quinta série a Língua Inglesa seja inclusa na educação, pesquisas na área da neurociência vem sendo elaboradas e comprovam que a idade ideal para o aprendizado da linguagem ocorre nos primeiros dez anos de vida (PENFIELD e ROBERTS, 1967), devido ao cérebro nessa fase da vida apresentar alto grau de plasticidade, corroborando ainda mais com a necessidade do ensino desta língua na fase inicial da educação infantil (DIMER e SOARES, 2012).

Neste contexto o objetivo desse trabalho é identificar por meio do Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), quais os padrões devem ser aplicados na disciplina Língua Inglesa para o Ensino Infantil, observando as abordagens aplicadas pelo professor de Língua em uma escola particular no munícipio de Belém, Pará.  

 

  1. PROBLEMA

Que estratégias são aplicadas no processo de ensino-aprendizagem da Língua Inglesa na turma do Ensino Infantil da Escola Sagrado Coração De Jesus?

  1. OBJETIVOS

  • Observar as abordagens aplicadas pelo professor de Língua Inglesa do ensino infantil na escola SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS;
  • Identificar por meio do PCN e da LDB, quais os padrões devem ser aplicados na disciplina Língua Inglesa para o Ensino Infantil;
  • Sugerir estratégias de ensino da Língua Inglesa adequadas ao nível infantil.
  1.   JUSTIFICATIVA

Ao conviver com crianças, devemos estar preparados para qualquer tipo de situação ou pergunta que possa ser realizada. Normalmente quando a criança começa a falar e a aprender sobre tudo que está a sua volta, é o momento certo para colocarmos ela na escola, onde irão aprender sobre nosso idioma de forma traçada desde cedo.

A criança que é habituada desde cedo com a língua materna sempre vai guarda-la consigo até sua idade mais avançada, pois irá praticar diariamente no meio onde vive. Já a criança que, além da língua materna, aprende uma segunda língua, pode despertar o interesse por esta em seus anos que ainda estão por vir, assim já evidenciando seu desenvolvimento integral, como propõe o artigo 29 das Leis e Diretrizes Básicas da Educação Nacional sobre Educação Infantil.

Porém, o que ocorre no Brasil é o esquecimento da língua em questão, vindo apenas ser abordada nos períodos em que, a criança já não está em fase de desenvolvimento cognitivo pleno para aprender um novo idioma. Vê-se no ensino fundamental o total desprezo pela matéria que é obrigatória e que ainda sujeita o aluno a reprovação (ou dependência).

O presente trabalho vai buscar informações para que se conclua que é possível trabalhar o inglês com crianças do ensino infantil, visando seu desenvolvimento cognitivo na Língua Inglesa para que mais tarde, possa haver um interesse maior pelo idioma. Tendo como maior relevância mostrar para a sociedade a importância da Língua Inglesa desde o início da formação escolar, além de apresentar para as escolas a importância do ensino desde a base infantil.

5.     FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA (ou Revisão de Literatura)

        

ENSINO DE LINGUA INGLÊSA EM ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.

O aprendizado em língua Inglesa para crianças é um processo relativamente novo e por isso a cada dia vem sendo construído por uma metodologia mais adequada, levando em consideração um mundo dinâmico e globalizado. SEGANFREDO e BENEDETTI (2009), fizeram um trabalho com o objetivo de abordar o ensino de professores de língua estrangeira para crianças: conhecimentos teórico-metodológicos desejados. Neste trabalho, estes autores consideram que o processo de globalização no qual o mundo está envolvido, afetando a educação, em diferentes termos, diante de tal globalização, não dá mais para a escola “fechar os olhos” e privar-se de cumprir com seu objetivo, embora, em termos políticos, ainda se observem limitações sobre a formação de políticas educacionais que corroborem o desenvolvimento do perfil dos sujeitos requerido pelas demandas internas e externas (SEGANFREDO e BENEDETTI, 2009).

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