AS QUESTOES EDUCACAO
Por: Sunny Caroline • 30/9/2020 • Relatório de pesquisa • 1.438 Palavras (6 Páginas) • 139 Visualizações
FEUC – EDUCAÇÃO BRASILEIRA
PROFª Rosana Benatti
COMPONENTES: Delana Santos (6º período) – Isabelle Oliveira (4º período) – Mariana Soares (6º período) – Sunny Anjos (4º período)
CURSO: Letras – Inglês
2. O título VIII artigo 78 refere-se à Educação Indígena que tem diferencial do ensino regular tais como o fortalecimento das práticas socioculturais e da língua materna de cada tribo para que não se perca a identidade/característica indígena, ocorrerão programas para garantir aos povos o acesso a informações de caráter técnico e cientifico do restante da comunidade nacional.
Desta forma os indígenas terão acesso não só ao mundo da tribo, mas ao restante, porém antes de tais programas ocorrerem haverá audiências com as comunidades.
O artigo 78 pontua de forma clara visando as melhorias para as tribos tentando manter a identidade e fortalecimento sócio cultural do povo.
3. O artigo 87 da Lei 9394/96 é exercido de forma precária ou parcial. Quando é dito que deve se prover recursos para que o professor se torne mais qualificados. Tais qualificações realmente acontecem, porém não são tão satisfatórias como deveriam. Quanto ao PEJA, Projeto de Educação para Jovens e Adultos, funciona para proporciona a educação para pessoas que não tiveram a oportunidade de ensino no tempo correto se adequando ao cotidiano das pessoas.
4. Segundo Telles são nos espaços públicos que são os ambientes para a socialização e onde as diferenças podem se expressar. Trazendo este trecho para a realidade dos alunos especiais no artigo 60 o poder público dá a preferência para que os alunos com necessidades especiais sejam incluídos em classes regulares, porém com a ressalva do artigo 58 "O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular." Ou seja, esses são incluídos em classes especiais conhecidas como TGD (transtornos globais do desenvolvimento) ou DI (deficiência intelectual) de acordo com sua necessidade. Ele seria avaliado pelo desenvolvimento há seu tempo tendo um professor capacitado pelo IHA (no caso do município do Rio de Janeiro) sendo este qualificado para sua peculiaridade comportamental além de trabalhar com um quantitativo menor se comparado as turmas regulares.
Desta forma a socialização ficaria por conta dos momentos na Educação Física ou no horário do recreio. O aluno teria contato com os alunos ditos normais e a troca aconteceria. Porém com a mudança da lei 13.146 publicada em 06/06/2015 as turmas de TGD e DI serão extintas, esses alunos serão alocados em salas regulares com o educador que terá que atender e dar conta de um número maior de estudantes, cobrança por resultados programados e conteúdo específico da série.
Com a nova lei as escolas terá que ter uma sala de recurso nos turnos para dar apoio com um profissional apto. Além de todos os pontos negativos, as escolas terão que criar espaços para acolhida da sala de recurso, os municípios terão que proporcionar a capacitação de mais profissionais para atender a demanda e por fim ter um professor auxiliar dentro de cada sala de aula. O fato é que a inclusão no geral tem sido feita de forma errônea e prejudicial para todos os envolvidos.
5. A aplicabilidade da Lei referente à Educação profissional técnica de nível médio se dá nos próprios estabelecimentos de ensino médio ou em cooperação com instituições especializadas em educação profissional.
Esse tipo de educação dá ao aluno uma chance maior no mercado de trabalho com uma qualificação já registrada e certificada. A capacitação do individuo com o aproveitamento do curso estudado possibilita um novo mundo tornando o moldado e apto para novos desafios profissionais.
6. O artigo 36 da 9394/96 normatiza o currículo do Ensino Médio. A etapa final da educação básica tem a duração mínima de três anos e destaca a educação tecnológica básica, a compreensão das ciências, das letras e das artes, a transformação sócio histórica cultural, a língua como instrumento de comunicação e conhecimento e exercícios da cidadania.
A metodologia de ensino e avaliações deverá estimular a iniciativa dos estudantes, de modo a torná-los independentes e conscientes. Uma língua estrangeira escolhida pela escola deverá ser moderna e obrigatória como um preparo para a sociedade globalizada.
A sociologia e filosofia completarão a grade obrigatória ampliando o conhecimento histórico e cultural.
A metodologia de avaliação deve ser organizada de tal forma que ao final do ensino médio o educando mostre domínio dos princípios científicos e tecnológicos da sociedade moderna e do conhecimento das formas contemporâneas da linguagem tanto escrita como a oral.
7. Houve a ampliação do Ensino Fundamental, onde era nomeado por ginásio e possuía 4 anos de duração. Com a redução da idade para o ingresso nas escolas, houve também o acréscimo de séries, formando o total de 9 anos de duração da formação da criança, no ensino fundamental, sendo iniciado aos 5 anos. Onde nem mencionado era, na lei de 1961, as comunidades indígenas tem assegurado o direito de ministração das aulas, na sua língua materna. Além dos direitos da criança e do adolescente, princípios da proteção defesa civil e educação ambiental como conteúdo obrigatório do currículo. Assim como o currículo ter base nacional comum. Com a atualização da LDB, ha a possibilidade de aceleração de estudos do aluno que possui atraso escolar, e avanço nos cursos mediante verificação do aprendizado, e ha a obrigação de estudos de recuperação, em paralelo ao período letivo, para os casos de baixo rendimento. A avaliação também deve ser continua e cumulativa, e não apenas final, como era na Lei 4.024.
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