As crônicas de nárnia: o leão, a feiticeira e o guarda-roupa
Resenha: As crônicas de nárnia: o leão, a feiticeira e o guarda-roupa. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Paulofreitas • 3/8/2014 • Resenha • 238 Palavras (1 Páginas) • 458 Visualizações
ROTEIRO
AS CRÔNICAS DE NÁRNIA: O LEÃO, A FEITICEIRA E O GUARDA-ROUPA
ID
Podemos perceber o ID em uma das cenas de Edmundo, onde o garoto é atraído pelos poderes da Feiticeira Branca sobre o desejo de um pouco de manjar turco, que posteriormente ele enxergará que foi enganado e que traiu a confiança dos irmãos Pedro, Susana e Lúcia. No caso, Edmundo para satisfazer suas vontades e manter um nível confortável de tensão, optou em achar necessário interagir com o mundo real.
EGO
Destacaremos o ego a partir da cena em que os jovens entram na casa do Fauno Tumnus e se deparam com uma escritura mandada pela Rainha Jadis que o acusa de abrigar inimigos e confraternizar humanos. Tal fato é tido como misterioso, uma vez que foi Edmundo que entregou a atitude do ser mitológico para a Feiticeira. Assim, o menino obedece ao princípio da realidade, refreando suas demandas em busca do prazer até encontrar o objeto apropriado para satisfazer a necessidade e reduzir a tensão.
SUPEREGO
O superego é caracterizado na cena em que Edmundo chega ao castelo de Jadis pela primeira vez, ao qual é torturado pela malvada, isto é, toda a sobrecarga que o garoto carrega desde a ausência do pai no início pode ser consequência de seu caráter imposto acerca de um futuro arrependimento. Logo, ele assimila as regras de comportamento ensinadas pelos pais ou responsáveis mediante o sistema de recompensas e punições que sofre naquele determinado momento.
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