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A educação escolar brasileira diante de seus níveis e modalidades de ensino.

Tornou-se comum dizer que a escola pública está em crise, desmoronando e fadada até mesmo ao desaparecimento. Porém, esta instituição mantém uma rara e enorme capacidade de sobrevivência, buscando atualizar-se junto às mudanças sociais, tecnológicas e culturais. Ainda que limitada ao ler, escrever, contar continua reproduzindo um projeto vigente. Ao longo da história educacional brasileira, esteve a serviço de diferentes projetos, na Colônia, foi religiosa, no Império foi elitista e na República esteve atrelada ao projeto de industrialização. Atualmente tem sido colocado em discussão seu sentido de instituição pública e estatal. Discutir a crise da escola pública atual é discutir a crise da sociedade capitalista, isto é, a escola de um local do “ócio”, vem se transformando nos últimos anos em um “grande negócio” em favor de projetos populistas e de manutenção e reprodução da sociedade da mercadoria e da banalização da ordem social.

Grandes projetos, grandes fracassos: falta de pessoal qualificado em país tão heterogêneo quanto o nosso, cuja gestão é federada, tendo cada Estado seguindo linhas políticas diferenciadas no que concerne a opções de economia, desenvolvimento, saúde e educação, nos deparamos com uma situação complexa e diferenciada quanto à questão do magistério de 1º e 2º graus. Porém, um traço parece evidente quando examinamos planos e projetos nos mais diferentes setores de governo, quer a nível central, quer a nível dos Estados: não há nenhuma consciência de que na maiorias dos casos, esses projetos e planos, nas mais diferentes áreas (economia,saúde, serviços, etc.) só poderão ser concretizados se contar com pessoas escolarizadas e escolarizadas com qualidade. Planos excelentes neste país têm fracassado por que não há pessoas com qualificação mínima para bem executá-los.

Não se aponta aqui apenas para o problema do analfabetismo ou semi-analfabetismo, mas para o problema generalizado de formação deficitária e superficial em todos os níveis. Não adianta criar cursos desta ou daquela natureza, com esta ou aquela estrutura, falar em insumos para a educação, se não se pergunta nenhuma vez quem serão as pessoas, os professores que responderão por esta formação e em que condições farão isto.

A educação escolar brasileira em todos os seus níveis e modalidades de ensino.

“Educação à Distância vale a pena?”

Vale a pena sim, desde que a instituição atenda todas as necessidades dos alunos e tenha uma estrutura adequada, vale sempre pesquisar o curso que vai cursar e se informar melhor antes de começar, exames nacionais de desempenho dos Estudantes (Enade/2006) nas modalidades presencial e a distância. Das 13 áreas em que o confronto foi possível, os de EAD se saíram melhor em sete: Pedagogia, Biologia, Física, Matemática e Ciências Sociais, além de Administração e Turismo. Isso mostra que o fato de as aulas serem a distancia não significa que elas sejam de pior qualidade.

“O discurso do Educador”,

Hoje em dia a educação vem mudando sua forma de ensinar, alguns alunos têm mais dificuldades em aprender e entender a forma de ensino , a educação a distancia requer mais esforço da parte do aluno mais desempenho e habilidade com as matérias, os professores tem que ensinar os alunos primeiramente usar o que eles já conhecem para aprender coisas novas, e com as tentativas e erros que os alunos aprendem para as crianças isso e mais fácil, para o adulto e mais difícil eles encaram de forma negativa acham que na escola eles não podem cometer.

Hoje existem praticas muitos diferentes e mais próximas das praticas sociais, muitas vezes os professores também não tiveram essas praticas em sua formação, essas mudanças na forma de ensinar e aprender trás uma certa atenção tanto para os alunos aceitarem essa alteração quanto aos professores terem argumentos e serem seguros e convictos.

E fundamental que os professores tenham uma boa formação, esteja atualizados nas pesquisas cientificas.

Introdução

A formação das crianças e jovens ocorre por meio de sua participação na rede de relações que constitui a dinâmica social. Cada um de nós conserva imagens inesquecíveis dos primeiros dias de aula, e da lenta odisseia pedagógica a que se deve o desenvolvimento do nosso espírito e, em longa medida, a formação da nossa personalidade. E por que não dizer também que sempre nos lembraremos de alguns que foram nosso professores, de suas personalidades, das suas formas de agir, de pensar, de se expressar.

O que nos realça estas lembranças? A forma como o professor se expressou nos apresentou de forma prazerosa um conteúdo, algo que nos causou motivação. O planejamento de aula é de fundamental importância para que se atinja êxito no processo de ensino-aprendizagem.

A sua ausência pode ter como consequência, aulas monótonas e desorganizadas, desencadeando o desinteresse dos alunos pelo conteúdo e tornando as aulas desestimulantes.

O objetivo desta pesquisa é apresentar os princípios e a forma correta para se elaborar um plano de aula. O plano de aula é uma ferramenta muito importante para o professor. Por meio dele, o educador pode fazer a previsão dos conteúdos que serão dados, as atividades que serão desenvolvidas, os objetivos que pretende alcançar, as formas de avaliação.

Publico Alvo

Faixa etária: Crianças de 3 anos de idade, Ciclo I final do Ensino Infantil.

Perfil da Turma A turma é composta por 28 alunos. 16 integrais sendo 9 meninas e 7 meninos. 2 semi-tarde sendo 6 meninas e 6 meninos.

Sendo 12 liminares, vagas determinadas pela justiça. A turma é composta de uma comunidade extremamente carente, muitos pais totalmente sem instrução, que não tiveram acesso nem a alfabetização. A turma do integral passa 9 horas na creche, (07h00min as 17h00min) com momentos de atividades, recreação e rotinas (refeições, horas de sono, etc.). A turma do semi-tarde permanece 5 horas na escola (12h00min às 17h00min) permanecendo sob orientação de 01 professor e 2 ADIS (auxiliares). A turma de integral fica sob a orientação de 2 Professores e 2 auxiliares, sendo 1 professora