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Definição do programa de publicidade

Ensaio: Definição do programa de publicidade. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  2/6/2014  •  Ensaio  •  907 Palavras (4 Páginas)  •  405 Visualizações

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PERGUNTA 1

A equipe da pequena agência de propaganda se reuniu na semana passada para discutir o lançamento do produto de um novo cliente. Ramón iniciou a discussão apresentando o público-alvo da empresa e o posicionamento pretendido para o novo produto. Sara perguntou qual a verba disponível para a campanha, pois, por se tratar de um lançamento, era provável que os investimentos fossem elevados nessa primeira ação. Théo concordou com ela e questionou se a campanha deveria ser massiva ou segmentada – mesmo que o público-alvo estivesse definido, talvez uma campanha geral, para apresentação do produto a todos os consumidores, fosse mais adequada nesse momento. Quanto a isso, Alice demonstrou preocupação: para ela, uma campanha massiva impediria a avaliação de sua eficácia, ao passo que uma campanha segmentada permitiria um controle mais apurado dos resultados.

Após a leitura da situação descrita acima, podemos afirmar que a equipe formada por Ramón, Sara, Théo e Alice trabalhou de forma correta na determinação de um programa de propaganda para seu cliente, porém se esqueceu de um passo importante. Que passo foi esse?

a.

A determinação de um objetivo para a propaganda.

b.

A mensuração do sucesso ou do insucesso da campanha de propaganda.

c.

A definição do orçamento necessário à produção da propaganda.

d.

O estabelecimento de uma mensagem adequada ao posicionamento do produto e ao seu público-alvo.

e.

A seleção das mídias mais adequadas à divulgação da mensagem.

0,2 pontos

PERGUNTA 2

Dias de hoje, fronteira dos EUA com o Canadá. Um misterioso objeto radioativo cai na Terra. Testemunhas pensam ser um meteorito. Outra hipótese é de que a Al-Qaeda espalha por um pequeno avião radioatividade no ar.

Mas a inteligência governamental recupera o que parece ser uma cápsula espacial desconhecida da era soviética. E, surpresa, dentro dela, encontra um moleque russo, debilitado, com câncer e imunidade baixa. Talvez um sobrevivente de uma secreta missão a Marte nos anos 80.

Enquanto a Casa Branca precisa de respostas, a cada hora a história parece mais enrolada. O cosmonauta aparentemente nasceu em Marte, planeta para onde a antiga União Soviética mandara uma espaçonave, cujos tripulantes sobreviveram com os recursos de lá a procriaram, algo cientificamente possível.

É a sinopse de Pioneer One, série americana criada por Josh Bernhard, escritor, e Bracey Smith, diretor, que, diferentemente da maioria das séries produzidas, não teme a pirataria e nos quer corsários.

Ela é distribuída diretamente por meio da rede BitTorrent – responsável pelo compartilhamento de milhares de filmes e séries piratas –, proposta inédita que discute a guerra de trincheiras entre grandes produtores e torrents, extensões que possibilitam o compartilhamento de arquivos entre pessoas.

Com o engenhoso plot na cabeça, e sem a pretensão de fazer uma megaprodução, a dupla largou empregos e levantou grana numa campanha no site Kickstarter – a maior plataforma para se levantar fundos a projetos criativos, apoiada por Sundance Festival, YouTube, New York Times, CNN, Wired e outros. Dois meses depois, estrearam o piloto no site VODO.net.

Ganharam o prêmio de melhor drama do NYFTV (New York Festival Television). Inauguraram a era da “série de TV sem TV”.

Os dois avisam no primeiro episódio: os próximos só serão realizados se os telespectadores doarem uma grana ou comprarem a camiseta ou o pôster da série no site de vendas com o sugestivo nome hackerthreads.

Rolou. Cada vez que a grana pingava, um novo episódio saía do forno. Os primeiros quatro foram baixados mais de 7 milhões de vezes. Completaram os seis episódios da primeira temporada. Uma segunda está prometida.

Tudo isso é novo, pioneiro e encorajador. Não vai solucionar o problema da indústria, nem será o airbag da atual crise de direitos autorais do setor. Porém, um grande e instigante roteiro, na boca de um ótimo elenco, é que faz da imperdível série realmente um sucesso.

Lição de moral: não basta rediscutir o meio, é preciso, como sempre, contar uma boa história (mensagem).

PAIVA, Marcelo R. TV or not TV. Estadao.com.br/cultura. 25 de fevereiro de 2012. Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,tv-or-not-tv-,840265,0.htm. Acesso em: 11 de fevereiro de 2013.

Dentre as atividades que compõem o mix de comunicação, a que melhor caracteriza a estratégia adotada pelos criadores da série Pioneer

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