Educaçao a distancia
Por: Cleuza Silvério da Silva • 12/5/2015 • Relatório de pesquisa • 1.011 Palavras (5 Páginas) • 292 Visualizações
[pic 1]
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO AO CURSO E AMBIENTE VIRTUAL
[pic 2]
Introdução ao Curso e Ambiente Virtual
Atividade 7 – Criando um arquivo .PDF
CLEUZA SILVERIO DA SILVA
OURO PRETO DO OESTE, NOVEMBRO[pic 3]
2013
ATIVIDADE 7 - OBRIGATÓRIA
A Tarefa Envio de Arquivo é um meio de envio de arquivos que poderão ser analisados e avaliados pelos professores.
1) Utilizando o editor de texto, elabore um textos contendo sua concepção sobre a Educação a Distância;
2) Salve o arquivo com a extensão .PDF e em seguida envie para o Ambiente.
Valor máximo da atividade 20 pontos.
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Concepções acerca da EaD. O que eu penso sobre?...
Para que ela funcione, é preciso, antes de qualquer coisa, interesse por parte do estudante... Que o “querer fazer” possa realmente, fazer a diferença... Realmente querer.. .
Segundo Llamas (1996), a Educação a Distância é uma estratégia educativa baseada na aplicação da tecnologia na aprendizagem, sem limitação de lugar, tempo, ocupação ou idade dos estudantes. Implica novos papeis, novas atitudes e novos enfoques metodológicos para estudantes e professores.
É sabido que o recente crescimento de projetos de Educação a Distância (EaD), atrelado ao incremento e possibilidades das novas Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC), vem sendo proclamado como forma eficaz de lidar com problemas de política educacional e de integrar definitivamente estudantes e instituições educacionais à Sociedade da Informação.
Desse modo, não seria simplesmente a introdução ou a novidade da mediatização na EaDo traço distintivo de tal modalidade. Mais do que a mediação entre docente e estudante, e que a diferença está nas implicações espaço-temporais e socioeconômicas provocadas por uma confluência inédita de diversas mídias nas experiências de ensino-aprendizagem.
O “estar junto virtual”, no lugar do encontro em um mesmo espaço físico entre docente e alunos, e a flexibilização nos horários ou tempo de estudo demandariam um estudante responsável pela dinâmica e pelo processo de aprendizagem.
A vantagem de se estudar onde e quando for mais conveniente e adequado, livre da rigidez das rotinas escolares, exigiria como contrapartida uma maturidade por parte do interessado, no “gerenciamento” de suas práticas de aprendizagem ou estudo, resultando num sujeito ou aprendiz autônomo. Mesmo reconhecendo, que há práticas de EaD, que estabelecem relações entre estudante e professor, identificadas com o processo industrial, nas quais há uma modelagem operada pela tecnologia educacional, Renner advoga para a EaD uma aprendizagem autônoma, por meio da qual, o estudante deixa de ser um produto ou objeto, para tornar-se um sujeito autônomo, autor de sua própria aprendizagem.
Para os otimistas, a autonomia do sujeito seria até mesmo anterior à própria aplicação das novas TIC no contexto educacional, visto que, no ambiente dessas tecnologias, como o ciberespaço, o indivíduo tem inéditas experiências de escolha e dispõe de possibilidades que se abrem ao infinito.
Outra marca que para muitos distingue a EaD, das demais modalidades educacionais é a interatividade e a interação, proporcionada pelas ferramentas disponibilizadas no contexto das novas TIC. Tem-se insistido que a EaD se distingue pela virtualidade da relação educando/educador, acompanhada da desterritorialização do espaço escolar, com a substituição da presença física pela co-presença virtual. Nesse cenário, a passividade que muitas vezes seria característica das aulas tradicionais, dos processos educacionais convencionais, daria lugar à interatividade, com o estudante, interagindo com materiais e recursos didáticos eficazes e mais atraentes do que aqueles da sala de aula com quadro, giz e livros considerados desinteressantes.
...