Empreendedor

quiseram participar da brincadeira, a professora então ensinou a brincadeira para as essas meninas.

Em meio aos gestos afetivos dos alunos, a professora também controlava o jogo de queimada que os alunos estavam brincando na aula, se preocupava com os alunos para não mancharem suas roupas de amora e nem subirem na árvore.

A professora disse para nós “eles são muito carinhosos, mas tem que ficar atenta com eles” (sic). Ela comentou também que além das atividades de seu cronograma, ela sempre dá uma atividade que eles gostam mais, como no caso a queimada, “a clássica queimada, eles sempre pedem” (sic.).

Comentamos com a professora que geralmente a aula de Educação Física é uma das preferidas deles e parecia que eles tinham um combinado, realizam as outras atividades e assim poderiam escolhem outra que mais gostavam.

Ela concordou que tem estas regras com eles e que aceitam muito bem, se interessam e participam inclusive daquelas atividades que não utiliza tanto a energia física.

Ao termino da aula comentamos com a professora que percebemos que mesmo com as regras e as atividades que devem ser cumpridas, os alunos tinham uma boa interação com ela, agradecemos por ter participado de sua aula.

Neste momento os alunos foram para o intervalo e aproveitamos para convidar a aluna K. para conversar conosco após o intervalo, pois gostaríamos de poder conversar e juntas entendermos melhor ou identificar alguns comportamentos que podem estar lhe afetando, para isto estaríamos na sala de estudos, ela apenas balançou a cabeça num gesto e disse “vou ver...” (sic).

Enquanto estávamos na sala de estudos três alunas do 5º ano A, vieram até a porta nos cumprimentar retribuímos o cumprimento. Logo em seguida elas começaram a brincar de “adoletá” e nos chamaram para participar também. Utilizavam as mãos em circulo intercalava as palmas das mãos viradas para cima, de modo que a mão direita de uma batia sobre a palma da mão direita do integrante à esquerda.

As palmas seguiram a música "A-do-le-tá, Le peti Tole tolá, Le café Com chocolá, A-do-le-tá”. Repetimos a brincadeira, um aluno da mesma sala das

No entanto aguardamos outra oportunidade de tentativa de diálogo com a aluna, para não sermos insistentes e nem invasivas. Sendo assim buscaremos no próximo encontro entrar novamente na questão, porém de forma sutil sem que haja constrangimento para a aluna, juntas refletirmos sobre seu comportamento em sala de aula.

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Camila Ferreira Profa. Deolinda Rita Geralde

Estagiária Supervisora

RA: 769832-1 CRP: 06/3298-2

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Valéria M.G. Oliveira