Epidemia de sífilis congênita no Brasil e relação de gênero
Por: rute vitorino • 20/5/2018 • Trabalho acadêmico • 284 Palavras (2 Páginas) • 1.133 Visualizações
Discente: Rute Vitorino Oliveira
Curso: Licenciatura em Física
Epidemia de sífilis congênita no Brasil e relação de gênero
No Brasil, a doença sífilis congênita (DST), é uma bactéria que é transmitida por via sexual, e na mulher pode transmitir para o bebe no período de gravidez. Na qual, com a falta do tratamento ela causa cegueira, demência e má formação de osso.
Segundo os especialistas diz ’’ que no Brasil tem uma grande porcentagem, porém, ela não escolhe idade, classe social, sexo. Vários fatores apontados pelo especialista o fato de escassez do medicamento, pode ter sido contribuindo para aumentar o nascimento de bebes com sífilis congênita, a mulher e o homem fazem relação sexual sem preservativo, e não tem medo de contrair a bactéria.
Contudo, existe vários alternativa para o tratamento, pode ser contribuído mas acabam não sendo eficaz para evitar. As pessoas que tem essa bactéria, ela vive uma qualidade de vida melhor. Grávidas com sífilis podem sofrer aborto espontâneo no primeiro trimestre da gestação ou terem bebês prematuros, que terão muitas dificuldades para sobreviver. Com o tratamento adequado, a grávida pode ter 100% de chance de o feto não ser afetado pela sífilis. No Brasil, a notificação da sífilis em gestantes é obrigatória desde 2005. No ano seguinte, dados do Ministério da Saúde informam que foram registrados 3.508 casos. Em 2015, menos de 10 anos depois, os números chegaram a 33.381 - um salto de quase 900%. No mesmo período, o número de bebês infectados que morreram de sífilis pulou de 67 casos em 2006 para 221 em 2015. E esses números podem ser ainda mais expressivos, porque num país de dimensões continentais a subnotificação é uma triste realidade.
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